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51978 NR (2017) - SEDUC-SP - Diretor de Unidade Escolar / Pedagogia

Com os resultados da Prova Brasil e os resultados do fluxo da escola obtidos do Censo Escolar, o Inep calcula o índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). A Avaliação Nacional do Rendimento Escolar (Anresc), também denominada "Prova Brasil" é uma avaliação de Língua Portuguesa - leitura e Matemática realizada a cada dois anos, envolvendo os alunos do 5° ano e do 9° ano do Ensino Fundamental. Os resultados de cada escola são entregues pelo Inep para cada diretor de escola. Diante dos resultados, compete aos gestores educacionais, com o coletivo da escola, perguntarem o que fazer para mudar esta situação. Uma ação necessária é

  • a)
    interpretar pedagogicamente os números, concretizando a relevância educacional da avaliação externa, do Ideb e definir ações necessárias e intervenções possíveis. A interpretação pedagógica dos resultados da prova ocorre quando analisamos os resultados das avaliações externas a partir da escala de proficiência.
  • b)
    revisitar os direitos de aprendizagem das crianças e adolescentes, considerando que as questões que envolvem o acesso e a trajetória escolar já estão resolvidas. Urge garantir o desenvolvimento de competências, de habilidades e gerenciar o processo ensino-aprendizagem.
  • c)
    compreender a dimensão normativa dos resultados. Os dados são brutos e apontam o que o aluno aprendeu ou não daquilo que deveria ter sido trabalhado/desenvolvido no currículo. O tratamento amplo desses resultados é de competência dos órgãos regionais e da Secretaria de Educação.
  • d)
    fortalecer os processos de avaliação formativa, avaliação interna realizada pelos professores que informam se os alunos estão atingindo os objetivos educacionais recentemente ensinados. As ações decorrentes das informações sobre o alcance ou não dos objetivos educacionais que se consolidaram no percurso educativo são sistêmicas e de responsabilidade das políticas públicas.
  • e)
    rejeitar a avaliação externa, pois apenas aponta a necessidade de resultados e cumprimento de metas. Afasta a escola da educação para a formação humana plena. Não basta considerar apenas o resultado ou o ponto de chegada. Todo ato avaliativo carrega uma concepção de educação e de sociedade e uma estratégia pedagógica.

51979 NR (2017) - SEDUC-SP - Diretor de Unidade Escolar / Pedagogia

Um diretor de escola estadual, recém-empossado no cargo, procurou conhecer seu novo ambiente de trabalho e detectou que, embora a escola contasse com um corpo docente bem preparado e estivesse bem equipada com vastos e modernos materiais pedagógicos, apresentava alto índice de retenção e de evasão escolar. Assim sendo, tendo como objetivo a melhoria da qualidade de ensino e, consequentemente, a melhoria dos índices de promoção escolar, bem como a redução da evasão escolar, resolveu, em conjunto com a equipe escolar, rediscutir o Projeto Político Pedagógico da escola e, para tanto, contou com a participação dos professores, alunos, funcionários e pais. Iniciaram a discussão partindo de três grandes eixos que norteiam a construção do projeto pedagógico: flexibilidade, avaliação e liberdade, os quais se vinculam, respectivamente, à:

  • a)
    Autonomia, que possibilita à escola organizar seu próprio trabalho pedagógico; Avaliação, que reforça aspectos importantes observados nos vários níveis do ensino público; Liberdade, que se expressa no âmbito do pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, bem como da proposta de gestão democrática do ensino público a ser definido em cada sistema de ensino.
  • b)
    Autonomia, que é o guia das ações, independentemente da realidade na qual a escola está inserida; Avaliação, como forma de medida educacional; Liberdade da prática pedagógica utilizada pelos professores das diferentes disciplinas.
  • c)
    Autonomia relativa, uma vez que esta é norteada pela legislação educacional; Avaliação dos conteúdos curriculares nas diferentes séries do ensino fundamental e médio; Liberdade em relação às atribuições do conselho de escola como órgão deliberativo.
  • d)
    Autonomia, que exerce papel fundamental nas decisões da escola, independentemente da legislação educacional; Avaliação de conteúdos escolares nas diferentes séries; Liberdade, que organiza os espaços educativos da escola e no entorno.
  • e)
    Autonomia dos conselhos de classe e série que possibilitam a promoção ou retenção dos alunos; Avaliação dos professores da escola, funcionários e equipe escolar; Liberdade de optar por métodos e técnicas de ensino com intuito da melhoria da qualidade educacional.

51980 NR (2017) - SEDUC-SP - Diretor de Unidade Escolar / Pedagogia

Leia o texto abaixo.

No que tange aos Padrões de Competência em T/C para Professores, assinale a alternativa correta.

  • a)
    O treinamento inter ou intra-abordagens ou por componentes deve ser elaborado de forma a abranger as demandas atuais por competências prévias que contemplem um grupo exclusivo de professores mestres e inovadores mais qualificados. Os gestores devem descrever como suas ofertas são estruturadas para lidar com as necessidades de desenvolvimento do público-alvo.
  • b)
    A intenção do projeto ICT-CST é fornecer aos atores encarregados dos processos de desenvolvimento profissional uma matriz que eles possam usar para conceber ou rever suas ofertas de formação profissional. Os gestores interessados em participar do marco do ICTCST não terão, portanto, muita flexibilidade na implementação desses padrões.
  • c)
    O projeto de Padrões de Competência em TIC para os Professores também aborda seis componentes do sistema de ensino. É importante observar que os padrões restringem-se à concentração de habilidades de TIC.
  • d)
    A meta política da abordagem de criação do conhecimento é aumentar a produtividade criando uma força de trabalho permanentemente envolvida com a criação de conhecimento e inovação, beneficiando-se dela. As metas políticas educacionais relacionadas incluem aumentar o número de matrículas nas escolas e melhorar as habilidades básicas de alfabetização estritamente tecnológica.
  • e)
    Os padrões se baseiam em três abordagens da reforma do ensino, que correspondem a perspectivas alternativas, às vezes sobrepostas, para melhorar a força de trabalho de um país e incentivar o crescimento econômico, sendo uma delas aumentar a habilidade da força de trabalho para utilizar o conhecimento de forma a agregar valor ao resultado econômico, aplicando-o para resolver problemas complexos do mundo real - ou a abordagem de aprofundamento de conhecimento.

51981 NR (2017) - SEDUC-SP - Diretor de Unidade Escolar / Pedagogia

Conforme o TÍTULO IV: Da Organização da Educação Nacional, da LDB de 1996, assinale a alternativa correta.

  • a)
    É incumbência municipal assegurar o ensino fundamental e oferecer, com prioridade, o ensino médio a todos que o demandarem.
  • b)
    O Estado deve oferecer a educação infantil em creches e pré-escolas, e, com prioridade, o ensino fundamental, permitida a atuação em outros níveis de ensino somente quando estiverem atendidas plenamente as necessidades de sua área de competência e com recursos acima dos percentuais mínimos vinculados pela Constituição Federal à manutenção e desenvolvimento do ensino.
  • c)
    Autorizar, reconhecer, credenciar, supervisionar e avaliar, respectivamente, os cursos das instituições de educação superior e os estabelecimentos do seu sistema de ensino são incumbências da União, do Estado e dos municípios.
  • d)
    Os municípios deverão assumir o transporte escolar dos alunos das redes municipal e estadual.
  • e)
    O Estado incumbe-se de autorizar, reconhecer, credenciar, supervisionar e avaliar, respectivamente, os cursos das instituições de educação superior e os estabelecimentos do seu sistema de ensino.

51982 NR (2017) - SEDUC-SP - Diretor de Unidade Escolar / Pedagogia

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O projeto pedagógico da "E.E. Mário de Andrade", que pretende ser integral, iniciou-se com as seguintes perguntas: A que tipo de educação a escola se propõe? Quais são nossas intencionalidades? Esta proposta está a serviço de quem ou do quê? A perspectiva de educação integral apresentada no projeto pedagógico, fundamentado pela Constituição Federal, pelo EDA e pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica, tem como base a concepção de uma escola voltada para o desenvolvimento

  • a)
    do intelecto e da racionalidade do ser humano, que busca adequar o indivíduo à sociedade. Sua intencionalidade é difundir a instrução e transmitir conhecimentos sistematizados historicamente. O papel do professor é o de transmitir conteúdos e o do aluno é aprender e assimilar os conhecimentos transmitidos. Destaca a importância dos exercícios, da repetição e memorização, visando disciplinar a mente e formar hábitos, o que justifica as aulas de recuperação paralela no contraturno.
  • b)
    pleno do ser humano, que visa à integralidade do sujeito. Reconhece que os processos de aprendizagem ocorrem de modo multidimensional, em diferentes dimensões - física, afetiva, cognitiva, ética, estética e política -, o que exige articular os diversos saberes da escola, da família, da comunidade e da região em que o indivíduo está inserido.
  • c)
    humano centrado na existência, na vida e na atividade. Dá ênfase aos sentimentos e ao aspecto psicológico. Sua pedagogia é não diretiva, pois a intervenção do professor deve ser de neutralidade e distanciamento. Compete à escola ensinar o ser e o conviver, o respeito ao outro e a vida harmoniosa em sociedade. Compete ao aluno ser o protagonista de sua própria aprendizagem; o ponto de partida e de chegada da aprendizagem é o resultado das vivências extra e intra escolares.
  • d)
    eficiente e técnico do ser humano e visa à produtividade. Privilegia as técnicas e métodos de ensino e não a subjetividade do professor e do aluno e sua inserção em um dado meio sociocultural. Visa à inclusão do indivíduo no sistema social global. A função social da escola é produzir indivíduos competentes para o mercado de trabalho. Compete ao professor treinar o indivíduo para o mercado de trabalho existente. Compete ao aluno aprender a fazer.
  • e)
    do homem enquanto produtor de cultura. A educação deve proceder de forma abstrata, precisa, genérica, descolada do contexto histórico-social e existencial do educando. O ato de educar para o desenvolvimento se reduz à transmissão de conteúdos particulares de conhecimento e ao ensino de determinadas matérias.

51983 NR (2017) - SEDUC-SP - Diretor de Unidade Escolar / Pedagogia

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A educação integral expande os tempos, os espaços e as oportunidades educativas. Propõe uma aprendizagem conectada à vida e aos interesses e possibilidades das crianças e adolescentes, reconhecendo as múltiplas dimensões do ser humano. Diante disso, assinale a alternativa que apresenta procedimentos didáticos necessários na busca da meta estabelecida pela "E.E. Mário de Andrade", ou seja, nenhum aluno excluído e melhoria nos resultados de aprendizagem e do índice de Desenvolvimento da Educação Básica - Ideb.

  • a)
    Desenvolver o currículo prescrito; avaliar as aprendizagens dos alunos e das alunas e classificá-los em agrupamentos homogêneos quanto aos conhecimentos já assimilados; entender o espaço como um componente básico do clima escolar e como sua organização colabora para reproduzir desigualdades e segregações sociais presentes na escola.
  • b)
    Desenvolver um currículo focado nos saberes populares que fazem parte da prática cultural do local e grupo coletivo; mapear os diferentes tipos de saberes populares existentes, distinguindo os baseados em crenças e opiniões dos construídos a partir da observação e de explicações mais elaboradas; exigir a ordem dos espaços e das instalações para favorecer o progresso do fazer pedagógico e da convivência social.
  • c)
    Rejeitar alternativas didáticas de inserção dos saberes populares na sala de aula; avaliar o desempenho escolar dos alunos e alunas na perspectiva da busca de resultados; ensinar a aceitar o convívio com carteiras quebradas, janelas sujas, banheiros descuidados e quadras sem condições de uso.
  • d)
    Desenvolver práticas didáticas fundamentadas na concepção, de modo que compete à escola desenvolver um ritual formal necessário para a inclusão do aluno no mercado de trabalho; avaliar para classificar, planejar e otimizar o uso pelos alunos dos laboratórios de ciências, de informática e do espaço das quadras de esporte.
  • e)
    Ressignificar o currículo, articulando os saberes escolares com os locais; diagnosticar as aprendizagens dos alunos e alunas, identificando as principais dificuldades e lacunas para redimensionar o planejamento dos professores e ressignificar as práticas didáticas, possibilitando a construção dos conhecimentos a partir dos saberes já existentes; transformar os espaços em ambientes de aprendizagem acolhedores e desafiadores.

51984 NR (2017) - SEDUC-SP - Diretor de Unidade Escolar / Pedagogia

Ao matricular-se no ensino médio de uma escola pública estadual, um aluno solicitou ao diretor da escola, através de requerimento, a utilização de seu nome social não só pelos colegas, funcionários e professores, como também nos atos e procedimentos escolares (lista de chamada, histórico escolar, entre outros). O diretor da escola, ao tomar conhecimento da solicitação e no uso de suas atribuições, deve se posicionar da seguinte forma:

  • a)
    levar a solicitação requerida pelo aluno à apreciação e decisão do conselho de escola que, após análise criteriosa, deliberará pelo deferimento ou não da solicitação.
  • b)
    encaminhar a solicitação ao supervisor escolar, que em sua apreciação deixará lavrado ser competência do diretor o deferimento ou indeferimento da solicitação.
  • c)
    indeferir a solicitação e, entre as alegações, orientar o aluno para que este encaminhe à justiça comum a mudança do seu nome civil.
  • d)
    deferir o pedido, com base no Decreto nº 55.588/10, na Deliberação nº 125/14, na Resolução nº 45/14; contudo, deve solicitar ao aluno que entre com solicitação na justiça comum para mudança do nome civil.
  • e)
    deferir o pedido, com base no Decreto nº 55.588/10, na Deliberação nº 125/14 e na Resolução nº 45/14 e promover, entre a equipe escolar, alunos, pais e responsáveis, orientações e esclarecimentos sobre a questão.

52018 NR (2017) - SEDUC-SP - Diretor de Unidade Escolar / Pedagogia

Observe as charges abaixo

Educar não é adestrar. A escola democrática prescrita na Constituição Federal é plural, garante a liberdade de ensino e aprendizagem, trabalha com a diversidade trabalha os temas transversais e busca a equidade e inclusão. Define metas e tem claro o que se quer alcançar. Usa os dados sobre o aprendizado para embasar ações pedagógicas. Acompanha de perto e continuamente o aprendizado dos alunos. O gestor conhece a realidade de sua unidade e do território onde está inserida. A Escola Democrática é una e diversa que luta pela superação das desigualdades perante direito à educação. Não é uniformizadora. A escola entre outros fatores, para exercer o seu papel democratizador, precisa entender o aluno como

  • a)
    objeto da educação. Uma vez objeto, espera-se que se comporte como ser passivo reativo. É inerente à ação docente transferir conhecimentos fragmentados, fechados e estáticos. Um professor tem como ponto central de suas proposições a aprendizagem por estímulo e respostas. A figura acerca da educação bancária faz uma crítica a esta concepção educacional.
  • b)
    receptor reativo. Compete ao professor eficiente desenvolver o currículo prescrito, que ainda permanece linear, sequencial e segmentado, e usar, preferencialmente, recursos de leitura e produção de textos acompanhados de exercícios repetitivos. As tirinhas acima reproduzem esta situação.
  • c)
    cliente de serviços educacionais. A escola é o centro do saber, com funções bem definidas e normas disciplinares rígidas, cuja função é preparar o indivíduo para a sociedade. O processo educativo não tem compromisso com o cotidiano do aluno nem com as realidades sociais; seu foco é o conhecimento teórico. Como receptor da mensagem, cabe ao aluno a assimilação dos conteúdos transmitidos e, ao professor, autoridade máxima, a responsabilidade de ensinar.
  • d)
    sujeito, ser proativo e protagonista. Não há educação e nem aprendizagem sem relações interpessoais. A docência é em si uma relação social, um encontro de sujeitos "aprendentes". O trabalho do docente parte das necessidades do aluno, de seu contexto, e adota a aprendizagem de saberes abertos e conectados, construídos na interação.
  • e)
    eixo estruturador do currículo. Os saberes dos alunos, sua cultura, seus conhecimentos prévios e sua identidade estruturam o currículo. Os docentes eficazes adaptam os objetivos e as expectativas de aprendizagem de acordo com o aluno, reduzem as exigências e diversificam as estratégias.

52023 NR (2017) - SEDUC-SP - Diretor de Unidade Escolar / Pedagogia

Leia o fragmento abaixo.

A gestão do patrimônio escolar também pode e deve ser exercida no contexto da autonomia prevista em lei, Art. 15 - Lei nº 9.394/96 (LDBEN), visando alcançar os padrões básicos de funcionamento da escola. Compete à equipe gestora liderar e coordenar o monitoramento das condições de funcionamento da escola, considerando a relação indissociável entre proposta pedagógica e espaço físico, recursos materiais, mobiliários e equipamentos. Todos devem estar envolvidos nas atividades de prevenção, manutenção, conservação e segurança do patrimônio escolar. Sendo assim, a elaboração de um plano com medidas preventivas de manutenção, conservação e segurança do patrimônio escolar NÃO envolve

  • a)
    definição de objetivos, justificativa, metas e estratégias de acordo com o Projeto Político Pedagógico da unidade.
  • b)
    fazer um levantamento minucioso do patrimônio, listando o que a escola tem em termos de instalações físicas, mobiliário, materiais de laboratório, equipamentos eletrônicos, livros didáticos, medicamentos e artigos diversos. Deve observar: a adequação, o conforto, a segurança, a higiene e a salubridade de obras, instalações elétricas e hidrossanitárias, bem como normas de segurança e qualidade dos materiais e equipamentos utilizados pela escola.
  • c)
    necessariamente a expedição de laudos e a vistoria técnica dos profissionais qualificados da gerência de manutenção e conservação do sistema estadual e/ou de empresas terceirizadas prestadoras de serviços.
  • d)
    campanhas de incentivo à preservação e à manutenção dos bens públicos e de respeito aos bens públicos e bens privados. Elaboração de um cronograma de verificações periódicas, por exemplo: Semanalmente -> desobstrução das calhas de telhados e coberturas (em períodos chuvosos); Mensalmente -> manutenção das áreas verdes, pequenos reparos na rede hidráulica e elétrica, manutenção da comunicação visual (Manutenção de áreas externas); Semestralmente -> limpeza da rede de esgoto e caixas d'água, manutenção dos extintores (também deve ser feita caso sejam utilizados), controle de pragas; Anualmente -> revisão da rede hidráulica, sanitária e elétrica, pintura da escola, limpeza de fossas.
  • e)
    identificação da atividade a ser desenvolvida; recursos materiais financeiros e humanos necessários; período de realização; frequência da ocorrência, providências a serem tomadas.

52024 NR (2017) - SEDUC-SP - Diretor de Unidade Escolar / Pedagogia

Na semana de planejamento escolar, a direção e equipe de gestão, professores e funcionários de uma escola estadual iniciaram a discussão sobre o Projeto Político Pedagógico (PPP). Após leitura de textos e documentos legais, concluíram que a elaboração e execução de um bom PPP deve seguir três princípios, que, de certa forma, garantem o alcance dos objetivos propostos pelo projeto. São eles:

  • a)
    1.Igualdade de condições para acesso e permanência na escola - há um ponto de partida, mas a igualdade deve ser garantida no ponto de chegada.2.Qualidade para todos, que deve ser garantida e se constitui em um grande desafio. 3.Gestão democrática, que abrange as dimensões pedagógica, administrativa e financeira.
  • b)
    1.Igualdade para acesso, sendo que a permanência nem sempre poderá ser garantida, pois está ligada a diversos fatores sociais e do alunado.2.Qualidade, que deve ser garantida por meio de ações técnicas e políticas. 3.Gestão democrática, que exige ruptura com a retenção e evasão escolar.
  • c)
    1.Igualdade de condições para acesso e permanência na escola. 2.Qualidade, que depende da clientela escolar,que nem sempre pode estar preparada para aprendizagem de conteúdos formais. 3.Gestão democrática, que exige a participação de diversos segmentos escolares para alcance dos objetivos.
  • d)
    1.Igualdade de condições para aprendizagem, que deverá ser diagnosticada no início do ano letivo. 2.Qualidade, que deve ser garantida a partir do diagnóstico com a utilização das ferramentas tecnológicas. 3.Gestão democrática, que deve ser dinâmica e competente.
  • e)
    1.Igualdade de condições para acesso e permanência na escola, que deverá contar com a participação da família no acompanhamento de seus filhos nas tarefas realizadas em casa. 2.Qualidade, que não pode contar apenas com a escola, mas depende também da origem e do ambiente do aluno.3.Gestão escolar, que deve seguir os parâmetros técnicos e formais para garantir o bom funcionamento da escola.