A inclusão de crianças com necessidades
especiais nas aulas de Educação Física escolar é
um desafio a ser vencido pela escola e sociedade,
uma vez que objetiva a educação para todos, além
de estimular a convivência com as crianças. O
conceito de educação inclusiva se dá por alguns
aspectos como, compartilhar o mesmo espaço
físico, integração na sociedade, adaptações no
ensino, participação de todos nas aulas e o direito
a educação (SANT´ANA, 2005).
O atual currículo, orientado pelas Diretrizes
Curriculares Nacionais, deve englobar
conhecimentos biológicos, humanos, técnicos e os
que compõem a dimensão Cultural do Movimento
Humano, tais como os jogos, danças, lutas,
ginásticas e esportes (ANDR ADE FILHO, 2001;
AZEVEDO; MALINA, 2004; FERNANDES;
VENDITTI JUNIOR., 2008; PORTO, 2001).
Com base nas ideias acima, podemos dizer que:
I. A adequação correta da Educação Física para
alunos deficientes evidencia a compreensão de
limitações e capacidades, estimulando o
desempenho do aluno.
II. É essencial que o professor conheça seu aluno e
sua necessidade educacional especial, se
houver, porque atualmente essa disciplina não
trabalha apenas com alunos ditos normais, mas
também frisa a importância da prática inclusiva
de alunos especiais em suas aulas.
III. A política inclusiva de alunos deficientes na
escola serve para desenvolver potenciais,
respeitando as diferenças e atendendo suas
necessidades. A escola deve criar espaços que
propiciem a inclusão, comprometendo- se com
uma educação de qualidade para todos os
alunos, para que se atinja os objetivos
educacionais.
IV. As pessoas com necessidades especiais têm
como consequência da inclusão social
problemas com a saúde física e mental. Essa
inclusão deve ser trabalhada para que seja
transformada em exclusão, trazendo assim uma
melhoria na qualidade de vida das pessoas.
As alternativas corretas são: