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73440 IDECAN (2016) - Prefeitura de Natal - RN - Terapeuta Ocupacional / Terapia Ocupacional

Utilizando o relato de Mancini (2007, p. 134), a Prática Baseada em Evidência (PBE) tem sua base no modelo de aprendizagem autodirigido, se sustentando em três eixos que incluem a experiência clínica do terapeuta, as preferências e valores do cliente e as evidências científicas de qualidade provenientes de pesquisas qualitativas e quantitativas. Para o processo de implantação da PBE, o terapeuta ocupacional deverá seguir alguns passos essenciais, tais como:

  • a)
    Formulação de uma pergunta clínica; busca da evidência mais atual que possa responder à pergunta; avaliação crítica da evidência coletada; e, aplicação da evidência na prática.
  • b)
    Uso da intervenção com evidência científica; procedimentos implementados de forma rígida e imutável; apreciação crítica da evidência selecionada; e, reflexão sobre a atuação metodológica baseada na prática e na clínica.
  • c)
    Explanação do tipo de paciente ou grupo clínico; definição do tipo de pergunta com foco nas características neurológicas; definição dos objetivos com a participação direta do cliente; e, participação indireta do cliente.
  • d)
    Desenvolvimento de iniciativas utilizadas para a produção teórica; instrumentalizar cientificamente e estimular o conhecimento produzido pelo profissional; avaliação prática das atividades desenvolvidas; e, evidência prática.

73441 IDECAN (2016) - Prefeitura de Natal - RN - Terapeuta Ocupacional / Terapia Ocupacional

De acordo com Mathews (2005, p. 1027), a meta da reabilitação pulmonar é estabilizar ou reverter o processo de uma doença pulmonar, retomando as funções do paciente, levando-o ao máximo de sua capacidade funcional. Sobre as técnicas de tratamento terapêutico ocupacional durante a reabilitação pulmonar, relacione adequadamente as colunas a seguir. 1.Posturas de controle de dispneia. 2.Respiração diafragmática. 3.Relaxamento. ( ) Adotar certas posturas irá melhorar o fôlego curto. ( ) A técnica pode ser eficaz na redução da ansiedade e no controle da falta de fôlego. ( ) Requer mais uso do diafragma para aumentar o volume torácico. A sequência está correta em

  • a)
    1, 3, 2.
  • b)
    1, 2, 3.
  • c)
    2, 3, 1.
  • d)
    2, 1, 3.

73442 IDECAN (2016) - Prefeitura de Natal - RN - Terapeuta Ocupacional / Terapia Ocupacional

“A Canadian Occupational Performance Measure (COPM) é uma entrevista padronizada e semiestruturada que contém instruções e métodos específicos para sua administração e pontuação.” (Early, 2005, p. 128.) Sobre a COPM, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas. ( ) A entrevista pede para que os pacientes identifiquem questões no desempenho ocupacional, classificando seus problemas em ordem de importância e o próprio nível de funcionalidade. ( ) A avaliação produz pontuações autoatribuídas de desempenho e satisfação. ( ) A COPM tem como alvo problemas identificados pelo paciente e pretende facilitar a colaboração, quanto ao tratamento, entre cliente e terapeuta. A sequência está correta em

  • a)
    V, V, V.
  • b)
    V, F, V.
  • c)
    F, V, F.
  • d)
    F, F, V

82301 IDECAN (2016) - Prefeitura de Natal - RN - Terapeuta Ocupacional / Terapia Ocupacional

No que concerne ao programa de “Reabilitação Baseada na Comunidade (RBC)”, Oliver e Almeida (2007, p. 125) relatam que “(...) a RBC trouxe, e mantém em pauta, questões colocadas pela necessidade de gerar melhores estratégias para atender às necessidades das pessoas com deficiência”. A prática cotidiana de RBC tem mostrado a necessidade de que se trabalhe com acompanhamentos individuais, domiciliares e em grupo. Sobre as possibilidades de oficinas terapêuticas realizadas pelo terapeuta ocupacional em grupo no programa, marque V para as alternativas verdadeiras e F para as falsas. ( ) Oficina de fomento de geração de renda e trabalho. ( ) Oficina de experimentação de atividades e de convivência. ( ) Oficina de discussão de direitos e equiparação de oportunidades. A sequência está correta em

  • a)
    F, V, F.
  • b)
    V, F, V.
  • c)
    V, V, V.
  • d)
    F, F, V.

82302 IDECAN (2016) - Prefeitura de Natal - RN - Terapeuta Ocupacional / Terapia Ocupacional

A. Jean Ayres publicou estudos sobre a teoria neurocomportamental que tem como objetivo ser um guia de ação dirigida às crianças com problemas de aprendizagem. Denominou Integração Sensorial (IS) para a habilidade de organizar as informações sensoriais para o uso. Sobre as disfunções de discriminação sensorial, relacione adequadamente as colunas a seguir. 1.Pobre discriminação tátil. 2.Defensividade tátil. 3.Insegurança gravitacional. ( ) Intolerância e resposta aversiva ao movimento. ( ) Inabilidade de identificar no tempo e espaço os estímulos táteis. ( ) Comportamentos aversivos em resposta a certos tipos de estímulos táteis. A sequência está correta em

  • a)
    1, 2, 3.
  • b)
    3, 2, 1.
  • c)
    2, 3, 1.
  • d)
    3, 1, 2.

82303 IDECAN (2016) - Prefeitura de Natal - RN - Terapeuta Ocupacional / Terapia Ocupacional

Josué, et al, 2009, disserta que dentro de uma abordagem ambulatorial, a terapia ocupacional foca em ações para que o sujeito utilize a comunicação e expressão verbal e não verbal com o outro, permitindo, assim, uma flexibilidade de setting, indo ao encontro da necessidade de cada sujeito. Assinale a alternativa correta sobre uma das ações da terapia ocupacional junto aos ambulatórios em saúde mental.

  • a)
    Organização geral do serviço.
  • b)
    Evoluir os atendimentos em prontuários, somente.
  • c)
    Assistir apenas os familiares em sofrimento mental.
  • d)
    Participar apenas de reuniões de equipe na presença do superior.

82304 IDECAN (2016) - Prefeitura de Natal - RN - Terapeuta Ocupacional / Terapia Ocupacional

“O ato de raciocinar é inerente ao homem, que exerce sua capacidade de realizar encadeamento lógico de argumentos.” (Pedral, et al, 2013, p. 111.) O raciocínio clínico pode ser definido como:

  • a)
    A especificação de materiais conforme previsto na história da terapia ocupacional, solicitando, assim, que o cliente direcione a atividade para a suas reais necessidades terapêuticas.
  • b)
    Ferramenta utilizada que dispensa a análise natural do uso do dispositivo empregado no processo de reabilitação terapêutica ocupacional e da equipe interdisciplinar nos centros de saúde primária.
  • c)
    Processo avaliativo para a obtenção de fatos específicos sobre a fase inicial, o diagnóstico e o atraso do desenvolvimento das atividades desenvolvidas no setor de terapia ocupacional de centros de pesquisa.
  • d)
    O processo de decisão sistemática baseado em uma estrutura de referência profissional identificável e por meio do uso de dados subjetivos e objetivos originados através de processos de avaliação e mensuração apropriados.

90438 IDECAN (2016) - Prefeitura de Natal - RN - Terapeuta Ocupacional / Terapia Ocupacional

Montilha, et al (2009) relata que “a visão torna-se sua principal fonte de informação sobre o mundo” (p. 280). Tomando como base tal afirmação, o autor ainda disserta que o aprendizado de orientação e mobilidade é muito importante para a readaptação do sujeito. O objetivo da orientação dentro da abordagem terapêutica envolve:

  • a)
    A capacidade do sujeito de perceber-se no ambiente.
  • b)
    A capacidade de locomover-se no ambiente em que vive.
  • c)
    Os auxílios para a postura e o posicionamento de objetos.
  • d)
    A sensibilização ao contraste e a habilidade de detecção de objetos de baixo contraste.

90439 IDECAN (2016) - Prefeitura de Natal - RN - Terapeuta Ocupacional / Terapia Ocupacional

Conforme Sauron e Oliveira (2003, p. 233), a Medida de Independência Funcional (MIF) é um instrumento de avaliação do grau de independência de pacientes, sendo avaliados 18 itens distribuídos em áreas de autocuidado, controle dos esfíncteres, mobilidade, locomoção, comunicação e cognição social. Em relação à pontuação mínima de “1” e máxima de “7” pontos, assinale a alternativa correta.

  • a)
    Pontua-se “4”, auxílio com contato mínimo, quando existe esforço físico por parte do ajudante.
  • b)
    Pontua-se “1”, auxílio total, quando o paciente não necessita do esforço físico por parte do ajudante.
  • c)
    Pontua-se “2”, auxílio máximo, quando o paciente requer pouco esforço físico por parte do ajudante.
  • d)
    Pontua-se “6”, independência modificada, para a execução das atividades em que o paciente requer uma ajuda técnica como uma prótese, órtese ou uma adaptação.

90440 IDECAN (2016) - Prefeitura de Natal - RN - Terapeuta Ocupacional / Terapia Ocupacional

As adaptações na prática da terapia ocupacional minimizam os fatores intrínsecos (social, cultural, emocional e familiar). O profissional deverá aumentar o potencial de independência de cada paciente de acordo com o prognóstico, conforme relatos de Teixeira (2003, p. 196). O terapeuta ocupacional, ao estimular o paciente para a realização das atividades de vida diária e prática, deverá levar em consideração:

  • a)
    O prognóstico, o interesse do paciente e a graduação da atividade.
  • b)
    A aquisição motora proporcionando a dependência individual para cada tipo de atividade.
  • c)
    As lesões e as afecções do sistema nervoso central, as adaptações e os dispositivos disponíveis no mercado.
  • d)
    O contrato realizado pelo terapeuta ocupacional e o paciente, fazendo-o assumir que fará as atividades no tempo certo.