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73108 FGV (2016) - IBGE - Pesquisador Tecnologista - Acreditação / Português

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A frase abaixo que exemplifica uma incoerência é:

  • a)
    “O que vem fácil, vai fácil”. (Geoffrey Chaucer);
  • b)
    “Se você deseja atingir o ponto mais alto, comece pelo mais baixo”. (Ciro, o Jovem);
  • c)
    “Perseverança não é uma corrida longa, são muitas corridas curtas, uma após a outra”. (Walter Elliot);
  • d)
    “Nossa maior glória não é nunca cair, mas sim levantar toda vez que caímos”. (Oliver Goldsmith);
  • e)
    “Seja breve, não importa quanto tempo isto leve”. (Saul Gorn).

73109 FGV (2016) - IBGE - Pesquisador Tecnologista - Acreditação / Português

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A nova forma do cartaz apela para:

  • a)

    a intimidação das pessoas pelo constrangimento;

  • b)

    o racionalismo típico dos franceses;

  • c)

    a inteligência culta dos transeuntes;

  • d)

    o sentimentalismo diante da privação do cego;

  • e)

    a sedução das pessoas pelo orgulho da ajuda prestada.

73110 FGV (2016) - IBGE - Pesquisador Tecnologista - Acreditação / Geografia

O mapa abaixo mostra a dispersão das cidades de porte médio no

Brasil, em 2010



De acordo com a classificação adotada para a elaboração do

mapa acima, as cidades de porte médio correspondem às sedes

dos municípios cuja população urbana se situa entre 100 mil a

500 mil habitantes.

Um dos fenômenos indutores da difusão de cidades de porte

médio no Brasil a partir da década de 1970 foi:

  • a)

    a desconcentração industrial;

  • b)

    o remembramento municipal;

  • c)

    a dissolução das Regiões Metropolitanas;

  • d)

    o esgotamento da fronteira amazônica;

  • e)

    o crescimento negativo das metrópoles.

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A tabela abaixo apresenta a população residente autodeclarada

indígena e sua variação relativa, segundo as grandes regiões

brasileiras, de acordo com os Censos Demográficos de 1991, 2000

e 2010:



Na década 1991/2000, o Censo registrou um aumento

expressivo, de cerca de 150%, da população autodeclarada

indígena. No período seguinte, entre 2000 e 2010, houve uma

retração desse contingente nas regiões Sudeste e Sul, mas as

demais regiões continuaram a apresentar acréscimos.

Para muitos estudiosos, o crescimento da população

autodeclarada indígena registrado nas últimas décadas se deve,

em grande medida, ao fenômeno da etnogênese, que consiste:

  • a)
    no aumento das taxas de fecundidade da população indígena, que se aproximam daquelas registradas entre não indígenas;
  • b)
    na contabilização de indivíduos declarados como indígenas após o contato com povos isolados assentados em territórios não explorados;
  • c)
    no incremento dos fluxos migratórios de comunidades dispersas nas áreas urbanas para aldeamentos rurais delimitados;
  • d)
    na assunção ou recriação por povos indígenas de suas tradições após um período de ocultamento ou negação de suas identidades;
  • e)
    no aumento da tutela estatal e da assimilação cultural das sociedades indígenas por meio da demarcação de suas terras.

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Apenas os países que sustentam vantagens competitivas relevantes nas etapas de criação, design, marketing e coordenação da cadeia de produção e distribuição da indústria calçadista conseguem manter um papel ativo na cadeia de valor, enquanto os países que produzem calçados com base em custos de produção baixos (principalmente mão de obra) tendem a perder competitividade.

O deslocamento geográfico da indústria de calçados no mundo é coerente com a dinâmica da concorrência nas cadeias produtivas, cuja competitividade depende de esforços no desenvolvimento dos canais de marketing, dado que a esfera da comercialização é o principal espaço de agregação de valor.

Adaptado de: GUIDOLIN, S. et al. Indústria calçadista e estratégias de fortalecimento da competitividade. BNDES Setorial 31, 2010. A indústria calçadista vem passando por transformações significativas no seu padrão de concorrência. Nas últimas décadas, registrou-se uma perda relativa da importância do baixo custo salarial como determinante da competitividade do setor, em favor de fatores como qualidade, design e prazos de entrega. As mudanças tecnológicas são incrementais. O setor se moderniza por etapas, dada a característica descontínua do processo de produção. As fases de costura e montagem ainda são muito artesanais, demandando muita habilidade da mão de obra e com isso, limitando o processo de automação, facilitando a entrada de microempresas. Devido ao forte conteúdo artesanal e fragmentação no processo produtivo, mundialmente a indústria de calçados tem características de produção localizada, estimulando, com isso, as aglomerações geográficas.

Adaptado de: GORINI, A. et al. A indústria calçadista de Franca. BNDES – Setor de calçados. 2000

Os textos acima apontam para mudanças no setor industrial calçadista, no qual o Brasil possui uma posição de destaque, sendo o terceiro maior produtor mundial. Apresentam também diferentes aspectos de sua organização espacial. A principal mudança no sistema de produção do setor calçadista e os aspectos de sua organização espacial destacados nos textos são, respectivamente:

  • a)
    a busca por baixos custos de produção; a formação de arranjos produtivos locais e a consolidação de polos de desenvolvimento;
  • b)
    a valorização das etapas criativas da produção; a estruturação de cadeias produtivas globais e a formação de clusters;
  • c)
    a automação das etapas produtivas; a exportação das indústrias com mão de obra intensiva e a estruturação de cadeias produtivas globais;
  • d)
    a concentração das diversas etapas da produção; a consolidação de polos de desenvolvimento e a formação de clusters;
  • e)
    o fortalecimento da manufatura; a exportação das indústrias com uso de trabalho humano intensivo e a formação de arranjos produtivos locais.

73113 FGV (2016) - IBGE - Pesquisador Tecnologista - Acreditação / Geografia

Dois importantes fenômenos têm chamado atenção no setor financeiro nos anos recentes. O primeiro corresponde ao desenvolvimento dos mercados de microfinanças e ao crescente número de operações de microcrédito. O segundo está relacionado ao enorme crescimento verificado no uso dos correspondentes bancários como canal de atendimento dos bancos.

Adaptado de: DINIZ, E. Correspondentes bancários e microcrédito no Brasil: tecnologia bancária e ampliação dos serviços financeiros para a população de baixa renda. Relatório FGV Pesquisa. 2010

O crescimento das operações de microcrédito e dos correspondentes bancários no Brasil são explicadas, respectivamente, pelo(a):

  • a)
    ampliação do acesso às redes de telecomunicação e democratização do acesso a serviços bancários;
  • b)
    crescimento extensivo das cidades e diminuição da informalidade no mercado de trabalho;
  • c)
    crescimento do número de bancos públicos e aumento da renda média da população;
  • d)
    ampliação do número de agências bancárias em cidades pequenas e ampliação da inadimplência;
  • e)
    aumento do número de bancos transnacionais e maior concentração da renda pelos responsáveis por domicílios.

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Desde a década de 1990, a organização não governamental SOS Mata Atlântica, em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), vem realizando levantamentos periódicos para acompanhar a dinâmica da cobertura vegetal do bioma Mata Atlântica. Os mapeamentos gerados utilizam como referência o Mapa da Área de Aplicação da Lei da Mata Atlântica, que delimita a configuração original das formações florestais e ecossistemas associados ao bioma. A legenda adotada nos atlas produzidos foi definida de acordo com os objetivos básicos do projeto.

Os dois principais conceitos empregados para qualificar as fisionomias mapeadas e acompanhar a sua dinâmica são:

  • a)
    áreas de tensão ecológica e regeneração florestal;
  • b)
    formações arbóreas secundárias e desflorestamento;
  • c)
    áreas naturais não antropizadas e grau de degradação;
  • d)
    refúgios vegetacionais e estágios sucessionais florestais;
  • e)
    remanescentes de vegetação e decremento de vegetação.

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A nova forma do cartaz apela para:

  • a)

    a intimidação das pessoas pelo constrangimento;

  • b)

    o racionalismo típico dos franceses;

  • c)

    a inteligência culta dos transeuntes;

  • d)

    o sentimentalismo diante da privação do cego;

  • e)

    a sedução das pessoas pelo orgulho da ajuda prestada.

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A Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR),

institucionalizada em 2007, no âmbito do Ministério da

Integração nacional, estabeleceu como seus objetivos primordiais

a reversão da trajetória das desigualdades regionais no país e a

exploração dos potenciais endógenos da base regional brasileira.

Para analisar os padrões de desigualdade regional no território

brasileiro, foi elaborado um diagnóstico que combinou diversas

variáveis, com destaque para o rendimento médio domiciliar,

indicador da condição socioeconômica da população, e para a

média geométrica do crescimento do PIB per capita, indicador de

dinamismo econômico. Os dados foram agregados por

microrregiões e, no caso da região Norte, em virtude da grande

extensão territorial das unidades político-administrativas, por

municípios.

Os cartogramas abaixo indicam as áreas mais dinâmicas do país

na década de 1990 e que apresentavam alto e médio rendimento

domiciliar por habitante.





O padrão espacial resultante da combinação dos dois mapas acima denota um maior dinamismo econômico associado a condições socioeconômicas médias e altas:

  • a)

    nas áreas industrializadas da região concentrada;

  • b)

    nas frentes pioneiras do domínio tropical atlântico;

  • c)

    nas metrópoles e centros regionais da Amazônia Legal;

  • d)

    nos grandes adensamentos urbanos da região Centro-Sul;

  • e)

    nas áreas de fronteira da agricultura tecnificada do cerrado.

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O mapa abaixo mostra a dispersão das cidades de porte médio no Brasil, em 2010



De acordo com a classificação adotada para a elaboração do mapa acima, as cidades de porte médio correspondem às sedes dos municípios cuja população urbana se situa entre 100 mil a 500 mil habitantes.

Um dos fenômenos indutores da difusão de cidades de porte médio no Brasil a partir da década de 1970 foi:

  • a)
    a desconcentração industrial;
  • b)
    o remembramento municipal;
  • c)
    a dissolução das Regiões Metropolitanas;
  • d)
    o esgotamento da fronteira amazônica;
  • e)
    o crescimento negativo das metrópoles.