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113990 FGV (2015) - TJ-PI - Analista Judiciário - Psicólogo / Português

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A linguagem verbal empregada na charge mostra:

  • a)
    desvios da norma culta;
  • b)
    traços de regionalismo;
  • c)
    marcas de linguagem coloquial;
  • d)
    sinais de linguagem formal;
  • e)
    aspectos de uma linguagem arcaica;

113991 FGV (2015) - TJ-PI - Analista Judiciário - Psicólogo / Português

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O segmento da segunda teoria citada que se relaciona diretamente aos elementos dessa charge de Amarildo, publicada em outubro de 2015, é:

  • a)
    ele põe sua vida em risco;
  • b)
    no Brasil, falar ao celular enquanto se está no volante é uma infração de trânsito;
  • c)
    isso acontece porque o telefone realmente tira a atenção dos motoristas;
  • d)
    mas há relatos de que a distração causada pelos celulares vai muito mais além;
  • e)
    até mesmo quando estamos caminhando, ficamos mais suscetíveis a acidentes quando estamos em ligações.

113992 FGV (2015) - TJ-PI - Analista Judiciário - Psicólogo / Português

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Tendo em vista o ambiente interno das prisões brasileiras, podemos estabelecer uma relação entre os celulares e a seguinte teoria do texto 1:

  • a)
    Você está perdendo seus sentidos;
  • b)
    Eles deixam as crianças malcriadas;
  • c)
    Ele põe sua vida em risco;
  • d)
    Seu telefone é uma colônia de bactérias;
  • e)
    Celulares podem causar esterilidade.

113993 FGV (2015) - TJ-PI - Analista Judiciário - Psicólogo / Matemática

A figura a seguir mostra um salão poligonal ABCDEF, onde os

ângulos internos nos vértices A, B, C, D e F são retos e as medidas

indicadas estão em metros.



O perímetro e a área desse salão são, respectivamente:

  • a)
    105 m e 44 m2;
  • b)
    44 m e 105 m2;
  • c)
    120 m e 36 m2;
  • d)
    36 m e 120 m2;
  • e)
    120 m e 44 m2.

113994 FGV (2015) - TJ-PI - Analista Judiciário - Psicólogo / Matemática

Em uma determinada empresa, metade de seus funcionários vai para casa de ônibus, um quinto vai de carro, um oitavo vai de bicicleta e os demais vão a pé.

A fração dos funcionários que vai para casa a pé equivale a:

  • a)

  • b)

  • c)

  • d)

  • e)

113995 FGV (2015) - TJ-PI - Analista Judiciário - Psicólogo / Legislação Federal

O Sr. Otávio, de 72 anos, reside com seu filho e seu neto . Ocorre

que há alguns meses o convívio familiar vem se revelando

conturbado porque o idoso tem sido agredido pelo neto, que faz

uso contumaz de substâncias entorpecentes. Diante da situação

descrita, segundo as disposições do Estatuto do Idoso (lei

10.741/2003), é correto afirmar que:

  • a)

    o Conselho Municipal do Idoso deve determinar a inclusão do neto em instituição de tratamento para usuários dependentes de drogas;

  • b)

    a Vara do Idoso deve determinar o pagamento de danos morais e materiais em favor do idoso, que deve ser ressarcido pelos maus tratos praticados contra ele;

  • c)

    o Ministério Público deverá determinar o pagamento de danos morais e materiais para o idoso, valor que deve ser preferencialmente assumido pelo neto e facultativamente pelo filho do idoso;

  • d)

    o Conselho Municipal do Idoso deverá determinar que o idoso seja abrigado em entidade protetiva, de forma a ser afastado dos maus tratos domésticos;

  • e)

    o Ministério Público pode determinar a inclusão do neto em instituição de tratamento para usuários dependentes de drogas.

113996 FGV (2015) - TJ-PI - Analista Judiciário - Psicólogo / Direito da Criança e do Adolescente

Marina é psicóloga recentemente aprovada em concurso do

Tribunal de Justiça e foi lotada em Vara de Infância e Juventude.

O magistrado responsável pela serventia determinou a realização

de estudo psicológico sobre grave situação de maus tratos contra

a criança. No dia da audiência, o juiz demandou a presença da

psicóloga, pois alegou dúvidas acerca do estudo psicológico.

Diante disso, Marina questionou a determinação judicial,

alegando que lhe competiria apenas a formulação do estudo

escrito.

Segundo a Lei nº 8069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente),

o questionamento de Marina:

  • a)

    é plenamente respaldado pelo ECA, que disciplina que a equipe técnica interprofissional deverá expressar as conclusões de suas avaliações expressamente através de laudos;

  • b)

    não é respaldado pelo ECA, pois dentre as atribuições da equipe técnica interprofissional consta que devem fornecer subsídios verbalmente nas audiências;

  • c)

    não é respaldado pelo ECA, pois a lei considera que a psicologia, enquanto serviço auxiliar da magistratura, deve atender a quaisquer determinações do Juízo;

  • d)

    é respaldado pelo ECA, já que a lei disciplina que o psicólogo lotado em Vara de Infância deve desenvolver exclusivamente trabalhos de aconselhamento e orientação;

  • e)

    encontra respaldo no Código de Ética Profissional, pois a presença do psicólogo em audiência caracterizaria a violação do sigilo diante dos atendidos.

113997 FGV (2015) - TJ-PI - Analista Judiciário - Psicólogo / Psicologia

Para Piaget, o estágio pré-operatório apresenta como características importantes:

  • a)
    o exercício dos reflexos, a reação circular primária e as reações circulares secundárias;
  • b)
    o pensamento hipotético, o raciocínio dedutivo e o pensamento abstrato;
  • c)
    a zona de desenvolvimento proximal, o discurso privado e o discurso interno;
  • d)
    o egocentrismo, a centração e a aparência tomada como realidade;
  • e)
    a flexibilidade sociocognitiva, a inteligência hierárquica e o processamento contextual da informação.

113998 FGV (2015) - TJ-PI - Analista Judiciário - Psicólogo / Psicologia

O Tribunal de Justiça de São Paulo inaugurou, em janeiro de 2013, o Anexo Judiciário das Varas de Família, Fazenda Pública e Infância e Juventude da Capital, no prédio do Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas (Cratod), da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Instalado na região conhecida como Cracolândia, o Cratod presta atendimento multidisciplinar a dependentes químicos, e o Anexo Judiciário em funcionamento no local disponibiliza prestação jurisdicional em casos de urgência para o auxílio a usuários que se encontrem, total ou parcialmente, privados de suas faculdades mentais em razão do uso de drogas lícitas ou não. A medida de internação compulsória dos usuários de crack continua, no entanto, objeto de discussões e polêmicas, argumentando seus críticos que:

  • a)
    a dispensa do laudo médico indicando a necessidade da internação, dá à internação compulsória um cunho policialesco e higienista;
  • b)
    o porte e uso de drogas ilícitas são crimes tipificados no Código Penal, cabendo o encaminhamento dos usuários para Casas de Custódia;
  • c)
    o uso de crack é uma questão puramente social e de escolha pessoal, sendo desnecessária a oferta de atenção na área da saúde mental ou geral;
  • d)
    sem um tratamento que inclua o apoio da família e a atenção psicossocial, o isolamento promovido pela internação compulsória é violento e ineficaz;
  • e)
    as Comunidades Terapêuticas já comprovaram serem os equipamentos mais adequados para o atendimento ambulatorial dos consultórios de rua.

113999 FGV (2015) - TJ-PI - Analista Judiciário - Psicólogo / Psicologia

“Policiais civis prenderam, na tarde desta quarta-feira (7), uma mulher suspeita de ter abandonado uma recém-nascida em Higienópolis, bairro nobre na região central de São Paulo”. O crime aconteceu no fim de semana e foi registrado por câmeras de segurança de prédios da Rua Piauí. (...) Diante da pergunta de por que abandonou o bebê, Sandra, tapando o rosto com as mãos, disse: “Por desespero”.

Sobre essa situação e, de acordo com a legislação, é correto afirmar que:

  • a)
    a entrega de bebês ou crianças em adoção é prerrogativa de gestantes ou mães que comprovem falta de condições materiais;
  • b)
    a entrega de bebês em adoção será admitida após exame criminológico que ateste a ocorrência de depressão pós-parto ou psicose puerperal;
  • c)
    uma gestante ou mãe que deseje entregar seu filho para adoção deverá ser obrigatoriamente encaminhada à Justiça da Infância e da Juventude;
  • d)
    as gestantes ou mães que não desejem maternar seus filhos poderão doá-los para serem registrados diretamente no cartório por terceiros;
  • e)
    a gestante ou mãe que não deseje exercer a maternidade de seu filho poderá interná-lo em uma entidade de acolhimento.