70 resultados encontrados para . (0.008 segundos)

110772 FGV (2015) - DPE-RO - Analista - Comunicação Social / Comunicação Social

Entre as ferramentas de comunicação empresarial, a que atinge o maior público a baixo custo é o(a ):

  • a)
    produção de eventos;
  • b)
    merchandising;
  • c)
    comunicação interpessoal;
  • d)
    promoção;
  • e)
    propaganda.

110773 FGV (2015) - DPE-RO - Analista - Comunicação Social / Comunicação Social

No Brasil, o modelo clássico de abertura de notícias ganhou um complemento, quando, a partir do relato inicial dos fatos, ocorre uma contextualização, que pode ser representada pela pergunta “e daí?”, desenvolvida por Carlos Lacerda, da “Tribuna da Imprensa”. Esse complemento também recebe o nome de:

  • a)
    lead atrasado;
  • b)
    nariz-de-cera;
  • c)
    sublead;
  • d)
    subtítulo;
  • e)
    pirâmide invertida.

110774 FGV (2015) - DPE-RO - Analista - Comunicação Social / Comunicação Social

Um dos maiores e mais complexos desafios para a edição de um house-organ para comunicação interna de uma organização está em:

  • a)
    distribuir os exemplares para todos os colaboradores em tempo hábil;
  • b)
    monitorar a satisfação do público-alvo para avaliar a efetividade do veículo;
  • c)
    atrair pequenos e médios anunciantes para conseguir viabilidade econômica;
  • d)
    conquistar a atenção do público através da produção de conteúdo relevante;
  • e)
    evitar a linguagem técnica dos jornalistas, para que alcance um público mais amplo.

110775 FGV (2015) - DPE-RO - Analista - Comunicação Social / Comunicação Social

O Brasil veio a conhecer a atividade de impressão relativamente tarde em relação a outros países do continente. Por aqui, ela aportou sob o manto da coroa portuguesa, em 1808, por intermédio da Imprensa Régia. Antes disso a metrópole portuguesa reprimira qualquer tentativa de se estabelecer algum maquinário de impressão. Com relação a esse período histórico, é correto afirmar que:

  • a)
    a Gazeta do Rio de Janeiro apresentava linha editorial favorável ao governo imperial e, por esse motivo, enfrentou, logo no primeiro ano de sua fundação, a concorrência de pasquins;
  • b)
    o Correio Braziliense recebia aporte financeiro de Napoleão Bonaparte para ser impresso e distribuído clandestinamente no Brasil;
  • c)
    o Correio Braziliense se destacou, entre outros motivos, pelo pioneirismo, ao publicar imagens por intermédio da técnica da litografia;
  • d)
    três meses antes da Gazeta do Rio de Janeiro, o Correio Braziliense circulava em território nacional, com periodicidade quinzenal e cerca de 20 páginas por edição;
  • e)
    o Correio Braziliense, de propriedade de Hipólito da Costa, continha seções como Política, Artes, Literatura e Ciências, entre outras.

110776 FGV (2015) - DPE-RO - Analista - Comunicação Social / Comunicação Social

Danos irreparáveis à imagem de pessoas ou instituições podem ser causados pela prática de um tipo de jornalismo torpe, que avilta a ética jornalística. Devido à política editorial que o norteia, é flagrante a falta de rigor na metodologia científica de pesquisa. Matérias prontas antes de serem apuradas, roteiros de entrevista contendo as declarações que precisam ser extraídas das fontes e frases fora do contexto para conferir tom histriônico à reportagem são apenas alguns exemplos da prática desse modelo de jornalismo. A partir das considerações acima, é correto inferir que:

  • a)
    liberdade de expressão e liberdade de imprensa são álibis para a prática do jornalismo denunciatório de viés sensacionalista;
  • b)
    a concorrência acirrada entre as empresas jornalísticas e a necessidade de diferenciar-se justificam o modelo jornalístico voltado para novos padrões de consumo;
  • c)
    o marketing da notícia assegurou às empresas jornalísticas ganhos na circulação e/ou audiência ao valorizar o enquadramento da notícia espetacularizada;
  • d)
    esse padrão noticioso atende à lógica da inclusão social proporcionada pela distribuição de renda e formação de uma nova classe média;
  • e)
    o modelo paradigmático de jornalismo, de acordo com a lógica de mercado de consumo, é oferecer um produto popular, com destacada qualidade técnica e excelente retorno financeiro.

110777 FGV (2015) - DPE-RO - Analista - Comunicação Social / Comunicação Social

O cinegrafista de um telejornal local, acompanhado pelo repórter, captou imagens que serão utilizadas como material de apoio para a locução em off. Alguns cuidados devem ser tomados pela equipe a fim de não comprometer a posterior edição do material bruto, como por exemplo:

  • a)
    transcrever na íntegra o depoimento das fontes e a duração das entrevistas;
  • b)
    deixar na fita ou hd os erros de gravação, sejam passagens ou offs, para que as imagens retratem fielmente a atividade de cobertura;
  • c)
    posicionar o repórter na contraluz para o stand-up e monitorar o áudio;
  • d)
    seguir o previsto na pauta para otimizar o tempo sem que seja necessário preencher fichas técnicas;
  • e)
    escrever na lauda o texto da passagem, o nome do cinegrafista e a data da matéria.

110778 FGV (2015) - DPE-RO - Analista - Comunicação Social / Comunicação Social

A assessoria de comunicação de uma empresa varejista aposta em redes sociais para fidelização dos clientes. Dessa forma, as plataformas mais utilizadas são o twitter e o instagram. Para manter os consumidores e/ou reforçar a marca, as postagens fazem uso das hashtags. Dentre as recomendações para uso eficaz desse mecanismo destaca-se:

  • a)
    a utilização de hashtags mais utilizadas pelos usuários, ainda que sem relação direta com a empresa;
  • b)
    a pesquisa da hashtag mais apropriada para cada rede social;
  • c)
    a criação de hashtags para despertar a curiosidade dos consumidores;
  • d)
    a relativização das hashtags de conteúdo em prol da originalidade nas postagens;
  • e)
    a utilização de apenas uma hashtag por postagem a fim de não distrair o consumidor.

110779 FGV (2015) - DPE-RO - Analista - Comunicação Social / Comunicação Social

De modo geral, as grandes redes de TV aberta no Brasil têm procurado novos formatos e linguagens para dialogar com os telespectadores. O padrão de qualidade cede lugar à participação dos colaboradores, com o envio de registro de flagrantes e depoimentos gravados com dispositivos móveis. Desse modo, é correto afirmar que:

  • a)
    o jornalismo colaborativo resulta da falta de meios disponíveis para circulação da informação;
  • b)
    a estrutura dos programas tenta se aproximar da realidade do consumidor de notícias, com menos investimento em tecnologia e infraestrutura;
  • c)
    o exercício de um jornalismo com linguagem mais informal é percebido nas matérias de prestação de serviços;
  • d)
    os modos de produção multimídia conferem, de fato, direitos iguais àqueles que sempre foram alijados da pauta dos mass media;
  • e)
    a nova classe média brasileira e o poder de compra da população resultaram em uma cobertura de imprensa mais justa e democrática

110825 FGV (2015) - DPE-RO - Analista - Comunicação Social / Comunicação Social

Críticos das ações de identidade corporativa e gestão de marcas consideram que essas atividades são demasiadamente intangíveis e que não há formas objetivas de mensuração dos resultados. Essa crítica:

  • a)
    procede, pois faz parte da natureza da comunicação social aplicada às organizações;
  • b)
    procede, pois mesmo quando existem ações tangíveis, elas não podem ser mensuradas;
  • c)
    não procede, pois as estratégias organizacionais cada vez são mais difíceis de serem mensuradas;
  • d)
    não procede, pois existem formas quantitativas de avaliar comparativamente os resultados;
  • e)
    não procede, pois as organizações migram para atividades cada vez mais intangíveis e não mensuráveis.

110826 FGV (2015) - DPE-RO - Analista - Comunicação Social / Comunicação Social

A Defensoria Pública de um estado brasileiro desenvolveu diversos serviços para os cidadãos, alguns com nomes fantasia, outros usando o nome da Defensoria. Dentro da gestão de marketing, esse conjunto de serviços oferecido representa, para a marca Defensoria Pública:

  • a)
    extensão;
  • b)
    amplitude;
  • c)
    profundidade;
  • d)
    consistência;
  • e)
    alinhamento.