Em um paciente que apresenta diplopia intermitente e ptose palpebral vespertina é provável o encontro de anticorpo anti
centrômero.
LKM-1.
receptor de acetilcolina.
músculo liso.
citoplasma de neutrófilo.
Na avaliação inicial, na sala de emergência, de um caso típico de cetoacidose diabética, dos abaixo, o conjunto de dados mais provável é
creatinina elevada, hipocalemia e pCO2 aumentado.
hipernatremia, ureia elevada e pH diminuído.
pCO2 diminuído, bicarbonato diminuído e ânion-gap diminuído.
ânion-gap elevado, hiponatremia e hipercalemia.
hiponatremia, hipercalemia e ânion-gap normal.
Tem MENOR probabilidade de apresentar elevação dos níveis de LDL-colesterol o paciente que tem história de
fibrilação atrial e TSH indetectável.
prurido e presença de anticorpo anti-mitocôndria.
anasarca e proteinúria de 4,1 gramas em 24 horas.
ingestão de dieta rica em gorduras saturadas.
manter hemoglobina glicada cronicamente na faixa de 9,5% a 11%.
Considere três pacientes com derrame pleural, além das características abaixo:
Paciente I: tosse, febre vespertina e emagrecimento.
Paciente II: histórico de cirurgia torácica recente.
Paciente III: poliartrite simétrica em mãos.
O estudo dos líquidos pleurais (LP) revelou:
LP 1: diminuição de volume após instituição de jejum e nutrição parenteral.
LP 2: dosagem de glicose
LP 3: citologia mostrando taxa de células mesoteliais inferior a 1%.
As associações mais prováveis são:
Considere o ECG abaixo, mostrado na derivação DII.
Além de apresentar aumento atrial, esse paciente apresenta alteração eletrocardiográfica mais provavelmente causada por
digoxina.
furosemida.
captopril.
espironolactona.
metformina.
Dentre os principais sinais clínicos e laboratoriais que são sinais de alarme para a presença de febre hemorrágica da dengue, a forma mais grave da doença, como definidos pela Organização Mundial da Saúde, NÃO se inclui
prova do laço positiva.
febre acima de 39 °C.
derrame pleural.
trombocitopenia acentuada (3).
aumento > 20% do hematócrito.
História de contato com gado bovino e ingestão frequente de leite recém-ordenhado é achado geralmente associado a pacientes com diagnóstico de
brucelose.
HIV e micobacteriose atípica.
leishmaniose mucocutânea.
histoplasmose.
HIV e meningite por criptococos.
Uma das características da colangite esclerosante primária é a sua forte associação com
hepatite alcoólica.
colite ulcerativa.
câncer de pâncreas.
hepatite C.
adenocarcinoma de cólon.
Em um paciente que apresentava hiperpigmentação de pele e mucosas, a investigação endocrinológica confirmou tratar-se de doença de Addison. Serão encontrados, neste caso, com maior probabilidade
hiponatremia, hipocalemia e linfopenia.
hipernatremia, hipocalemia e eosinofilia.
hiponatremia, hipercalemia e linfopenia.
hipernatremia, hipercalemia e eosinofilia.
hiponatremia, hipercalemia e eosinofilia.
Considere dois indivíduos com contagem de plaquetas variando entre 9.000 e 12.000/mm3, equimoses difusas e sangramento gengival.
Caso I: Homem jovem com restante do exame físico sem alterações. Hemoglobina de 10,8 g/dL, microcitose, leucócitos de 7.200/mm3. INR e TTPA normais.
Caso II: Mulher de 48 anos, com história de cefaleia, seguida de hemiparesia direita. Descorada, ictérica. Tomografia de crânio mostra área isquêmica. Hemoglobina de 8,5 g/dL, aumento de bilirrubina indireta e DHL, grande quantidade de esquizócitos em esfregaço de sangue periférico. Leucócitos de 14.000/mm3 O tratamento inicial mais adequado para os pacientes I e II é, respectivamente,
transfusão de plaquetas e alteplase.
prednisona e plasmaferese.
globulina antitimocítica e prednisona.
imunoglobulina e transfusão de plaquetas.
esplenectomia e rituximab.
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