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143982 FCC (2014) - SABESP - Técnico de Sistemas de Saneamento / Informática

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Na célula H3 foi digitada uma fórmula para multiplicar o valor contido na célula E3 pelo valor contido na célula F3. Em seguida, o conteúdo da célula H3 foi arrastado para as células H4 e H5 obtendo-se os resultados visualizados na planilha. A fórmula presente na célula H3 é

  • a)
    =100*122,38
  • b)
    =E3xF3
  • c)
    =E3*F3
  • d)
    E3^F3
  • e)
    E3*F3

143983 FCC (2014) - SABESP - Técnico de Sistemas de Saneamento / Química

A água que consumimos passa por um tratamento químico, com várias etapas, mas obrigatoriamente na seguinte ordem de ocorrência:

  • a)
    agitação mecânica, separação física, pré-cloração, decantação, coagulação, floculação, desinfecção, pós-alcalinização e fluoretação.
  • b)
    filtração, desinfecção, pré-cloração, floculação, coagulação, pós-alcalinização, decantação, fluoretação e separação física.
  • c)
    pré-cloração, pré-alcalinização, coagulação, floculação, decantação, filtração, pós-alcalinização, desinfecção e fluoretação.
  • d)
    fluoretação, separação física, pré-cloração, desinfecção, decantação, pós-alcalinização, coagulação, correção de pH e remoção de areia.
  • e)
    precipitação, floculação, decantação, coagulação, pós-alcalinização, pós-cloração, agitação mecânica, remoção de areia e correção de pH.

143984 FCC (2014) - SABESP - Técnico de Sistemas de Saneamento / Química

A Portaria nº 2.914, de 12 de dezembro de 2011 estabelece os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água

para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Em seus artigos menciona que a água fornecida deve conter um teor de

cloro residual livre de 0,5 mg/L, sendo, no mínimo, 0,2 mg/L de cloro residual livre na extensão do sistema de distribuição

(reservatório e rede). O valor máximo em qualquer ponto da rede de abastecimento deve ser de 2 mg/L. Abaixo, tem-se uma tabela

dos resultados da análise de cloro residual na água tratada de três cidades (A, B, C) em dois diferentes pontos − estação de

tratamento (Ponto I) e reservatório (Ponto II).

Considerando os resultados da tabela, é correto afirmar:

  • a)
    Os valores apresentados nos pontos I e II da cidade B mostram valores de cloro residual em desacordo com a Portaria, pois traz riscos à integridade do sistema de tubulação de água que se danifica com o cloro.
  • b)
    A cidade A apresenta resultado de análise compatível aos padrões estabelecidos na Portaria e a concentração mínima de cloro garante a inibição de patógenos em todo o percurso da água até às residências.
  • c)
    A cidade C apresenta os pontos I e II com teores de cloro residual em desacordo com a Portaria, embora não seja necessária intervenção, pois o cloro adicionado à água tem função de precaução.
  • d)
    O motivo para limitar o índice de cloro residual está relacionado ao custo desse composto, que eleva o valor da conta de água dos consumidores e traz problemas de saúde aos trabalhadores da estação de tratamento.
  • e)
    O valor expresso no ponto I da cidade B condena toda a água contida na estação e será necessário descartar a água tratada, já que o cloro em excesso não pode ser removido pela adição de compostos químicos.

143985 FCC (2014) - SABESP - Técnico de Sistemas de Saneamento / Química

As lagoas de estabilização são classificadas em vários tipos, de acordo com suas características e parâmetros de projeto. A

tabela abaixo resume as condições de três tipos de lagoas diferentes.



As lagoas A, B e C, respectivamente, são do tipo

  • a)
    maturação, anaeróbica e aeróbica.
  • b)
    facultativa, maturação e aerada facultativa.
  • c)
    anaeróbica, facultativa e maturação.
  • d)
    aerada facultativa, aeróbica e facultativa.
  • e)
    acidificada, luminosa e desinfectante.

144104 FCC (2014) - SABESP - Técnico de Sistemas de Saneamento / Química

O acompanhamento de operações relacionadas ao Sistema de Saneamento Ambiental exige, com grande frequência, a presença do profissional em ambientes onde existem agentes físicos, químicos e biológicos, que podem ser nocivos à saúde. Nestes casos, faz-se necessário o uso de Equipamento de Proteção Individual para o exercício de suas atividades. Em Norma Regulamentadora específica, o Ministério do Trabalho e Emprego afirma que as empresas são obrigadas a fornecer aos empregados, gratuitamente, o EPI adequado aos riscos que se submeterão e em perfeito estado de funcionamento e conservação. Esta Norma refere-se a

  • a)
    NR-18.
  • b)
    NR-6.
  • c)
    NR-8.
  • d)
    NR-15.
  • e)
    NR-24.

144246 FCC (2014) - SABESP - Técnico de Sistemas de Saneamento / Química

Um técnico ambiental foi chamado para uma situação de emergência em um lago que recebeu dejetos de esgoto de natureza desconhecida. Observou inúmeros peixes moribundos ou mortos, bolhas de gases que subiam à superfície e cheiro fétido. O técnico colheu amostras da água e as encaminhou à análise. Enquanto isso, avaliou a área e notou inúmeras residências em situação irregular de ocupação na proximidade. Neste quadro, espera-se que os resultados das análises apontem

  • a)
    baixos valores de Demanda Bioquímica de Oxigênio − DBO.
  • b)
    predominância de micro-organismos anaeróbicos.
  • c)
    baixos valores de matéria orgânica.
  • d)
    elevados valores de oxigênio.
  • e)
    predominância de metais pesados.

151864 FCC (2014) - SABESP - Técnico de Sistemas de Saneamento / Matemática

A propaganda de uma tinta para paredes anuncia que uma lata de 3,6 litros de tinta é suficiente para fazer a pintura de uma superfície de 120 m2. Supondo verdadeira a informação da propaganda, a quantidade de tinta, em litros, para fazer a pintura de 50 m² é igual a

  • a)
    1,2.
  • b)
    2,4.
  • c)
    1,5.
  • d)
    0,5.
  • e)
    0,36.

161906 FCC (2014) - SABESP - Técnico de Sistemas de Saneamento / Química

Sabe-se que o oxigênio apresenta uma baixa dissolução na água. Dessa forma, sua concentração ao longo da coluna de água

apresenta variação, assim como a de outros compostos, conforme ilustra a figura a seguir. As medidas de oxigênio dissolvido

(OD) e Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) expressam parâmetros importantes da qualidade de água.



Se houver um despejo irregular e maciço de esgoto doméstico em um curso d'água observar-se-á na coluna d'água,

  • a)
    o aumento do OD e da DBO na porção inferior.
  • b)
    o aumento do OD na porção inferior.
  • c)
    o aumento da DBO na porção superior.
  • d)
    a redução da DBO na porção superior.
  • e)
    o aumento do OD na porção superior.

161907 FCC (2014) - SABESP - Técnico de Sistemas de Saneamento / Segurança e Saúde no Trabalho

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A aceleração no ritmo de trabalho é um fator de risco que pode acarretar no aumento de ocorrências indesejadas, dentre as quais, acidentes do trabalho. Neste sentido, considerando as Normas Regulamentadoras do MTE, a

  • a)
    NR-17 aponta que a organização do trabalho, que também leva em consideração a exigência de tempo e o ritmo do trabalho, deve ser adequada às características psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza do trabalho a ser executado.
  • b)
    NR-7 exige que o ritmo e os tempos do processo de produção devem estar adequados às características pessoais e individuais dos trabalhadores, considerando o trabalho que está sendo executado.
  • c)
    NR-12 indica os parâmetros para determinação do ritmo de trabalho adequado às condições ambientais e à natureza da operação que está sendo realizada, evitando prejuízos à saúde e integridade física dos trabalhadores.
  • d)
    NR-15 indica atividade em condição de insalubridade em grau médio aquela realizada em ritmo acelerado, mediante apresentação de laudo emitido por profissional especializado da área da segurança e saúde do trabalho, onde conste a quantificação do ritmo de trabalho identificado.
  • e)
    NR-24 determina, como responsabilidade do empregador, definir o ritmo de trabalho adequado à natureza do trabalho, ao cronograma de execução e às condições de segurança do trabalhador, de modo que as ocorrências sejam reduzidas ou eliminadas.

162286 FCC (2014) - SABESP - Técnico de Sistemas de Saneamento / Química

Para o tratamento de água, o controle do pH constitui-se como um procedimento fundamental nas etapas de coagulação e floculação. Segundo informações da estação de tratamento de Araras (SAEMA), o pH do sulfato de alumínio utilizado no processo é em torno de 2 a 3. Para corrigi-lo, adiciona-se cal hidratado que altera o pH para 6,5 que é ideal para uma boa floculação, porque

  • a)
    o pH de 6,5 obtido pela adição de cal é considerado básico por ser abaixo de 7,0.
  • b)
    a cal acidificou a água através da adição de íons H+ (hidrogênio) à solução em questão.
  • c)
    o sulfato de alumínio é um elemento básico carregado de íons hidroxila (OH-).
  • d)
    o sulfato de alumínio é ácido e a água teve o pH elevado pela função alcalina da cal.
  • e)
    o pH da cal está entre 3 e 4, o que justifica ter atingido um pH final de 6,5 na solução.