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42213 FCC (2012) - MPE-AP - Analista Ministerial - Arquitetura / Arquitetura

Todos os dados apresentados abaixo referem-se a informações que devem constar nos levantamentos planialtimétricos.
  • a)
    Poligonal, curvas de níveis, dimensões perimetrais, ângulos dos lados, área, construções existentes, galerias de águas pluviais, árvores, postes, ruas adjacentes, croqui de situação, tipo de pavimentação existente e fixação da linha NS.
  • b)
    Poligonal, curvas de níveis, dimensões perimetrais, ângulos dos lados, fixação do RN (referencial de nível), construções existentes, galerias de águas pluviais ou esgoto, árvores, postes, ruas adjacentes e fixação da linha NS.
  • c)
    Triangulação das poligonais, dimensões perimetrais, área, fixação do RN (referencial de nível), tipo de solo, construções existentes, galerias de águas pluviais ou esgoto, árvores e postes, nível do lençol freático, ruas adjacentes e fixação da linha NS.
  • d)
    Triangulação das dimensões perimetrais, curvas de níveis, ângulos dos lados, área, árvores, postes, ruas adjacentes, fixação do RN (referencial de nível), construções existentes, altimetria das ruas adjacentes, croqui de situação e fixação da linha NS.
  • e)
    Curvas de níveis, dimensões perimetrais, ângulos dos lados, fixação de RN (referencial de nível), construções existentes, rede de água e esgotos, árvores, postes, ruas adjacentes, croqui de situação, posição do lote na quadra e fixação da linha NS.

42214 FCC (2012) - MPE-AP - Analista Ministerial - Arquitetura / Arquitetura

Segundo a Norma de Elaboração de Projetos de Edificações – Arquitetura, NBR 13532/95, as etapas indispensáveis de execução da atividade técnica do projeto de arquitetura são as seguintes, na sequência indicada:
  • a)
    programa de necessidades, estudo preliminar, projeto legal, anteprojeto, pré-execução e projeto para execução.
  • b)
    programa de necessidades, estudo preliminar, estudo de viabilidade, anteprojeto e projeto para execução.
  • c)
    programa de necessidades, estudo de viabilidade, estudo preliminar, anteprojeto, memorial descritivo e projeto de execução.
  • d)
    levantamento de dados, programa de necessidades, estudo de viabilidade, estudo preliminar, anteprojeto, projeto legal e projeto para execução.
  • e)
    levantamento de dados, estudo preliminar, estudo de viabilidade, projeto legal, anteprojeto, projeto básico, memorial descritivo e projeto para execução.

42215 FCC (2012) - MPE-AP - Analista Ministerial - Arquitetura / Arquitetura

De acordo com a Norma NBR 6492/94, que fixa as condições exigíveis, para representação gráfica de projetos de arquitetura,
  • a)
    a planta de situação representa a edificação no nível do piso térreo, conforme a implantação definida pelo partido arquitetônico. Deve conter obrigatoriamente as informações específicas acerca do programa, além das informações completas sobre localização do terreno.
  • b)
    a planta de locação compreende o projeto de arquitetura como um todo, incluindo os movimentos de terra e arruamento, não sendo necessário, entretanto, conter as informações dos projetos complementares, tais como redes hidráulica, elétrica e de drenagem.
  • c)
    as plantas de edificação correspondem à vista superior do plano secante horizontal, localizado a, aproximadamente, 1,50 m do piso de referência. A altura desse plano pode ser variável para cada projeto de maneira a representar todos os elementos considerados necessários.
  • d)
    os cortes correspondem ao plano secante vertical que divide a edificação em duas partes, seja no sentido longitudinal, seja no transversal. Os cortes devem ser dispostos de forma que o desenho mostre todos os detalhes construtivos, não sendo admitidos deslocamentos do plano secante.
  • e)
    os detalhes e ampliações correspondem à representação gráfica dos pormenores necessários, em escala adequada. Para um perfeito entendimento do projeto e para possibilitar a sua correta execução devem ter indicação sequencial obrigatória nas plantas de todos os andares da edificação.

42216 FCC (2012) - MPE-AP - Analista Ministerial - Arquitetura / Arquitetura

Em um projeto acústico para teatro ou auditório é pertinente considerar que
  • a)
    a parte frontal da plateia e o fosso da orquestra são locais propícios aos materiais fonoabsorventes.
  • b)
    no corte longitudinal, as placas acústicas próximas ao palco devem ser fonorrefletentes e as da parte posterior fonoabsorventes.
  • c)
    para o som gerado no palco chegar até os ouvintes posicionados nos pontos mais remotos, o piso da plateia e o forro devem receber materiais fonorrefletentes.
  • d)
    na metade posterior e no piso da plateia, convém aplicar revestimentos fonorrefletentes.
  • e)
    a caixa cênica deve receber revestimentos exclusivamente fonorrefletentes.

42217 FCC (2012) - MPE-AP - Analista Ministerial - Arquitetura / Arquitetura

Para garantir condições satisfatórias de iluminação artificial, em interiores, são apresentados três valores de iluminância artificial para cada tipo de local ou atividade a ser realizada. Com relação aos critérios de escolha desses valores, é correto utilizar o valor
  • a)
    mais alto nos casos em que as tarefas que exigem maior acuidade visual são executadas ocasionalmente, e as refletâncias e contrastes são bastante altos.
  • b)
    mais baixo em situações em que a rapidez e a precisão na execução das tarefas são muito relevantes e o desempenho de alta produtividade for uma constante.
  • c)
    intermediário nos casos em que as tarefas se apresentam com refletâncias e contrastes bastante baixos, e a capacidade visual do observador for determinante para o desempenho das atividades.
  • d)
    intermediário nos casos em que as tarefas que exigem reconhecer os erros são de difícil correção e o trabalho visual for crítico por exigir uma capacidade visual acima da média.
  • e)
    mais alto nas condições de trabalho em que se exige alta produtividade, precisão no desempenho das tarefas e o trabalho visual é crítico por exigir grande acuidade visual.

42218 FCC (2012) - MPE-AP - Analista Ministerial - Arquitetura / Arquitetura

Para o projeto do sistema de iluminação de emergência devem ser conhecidos os seguintes dados de lâmpadas e luminárias: tipo de lâmpada;
  • a)
    potência, em watts; tensão, em volts; fluxo luminoso nominal, em lúmens; ângulo da dispersão da luz e vida útil do elemento gerador de luz.
  • b)
    potência, em watts; tensão, em volts; fluxo luminoso diferencial, em lúmens e valores máximos de tensão admissível.
  • c)
    potência, em watts; tensão, em volts; frequência, em htz; ângulo da dispersão de luz e curva de distribuição da intensidade luminosa.
  • d)
    posição do ponto de luz em relação ao piso; valores máximos de tensão admissível e curva de distribuição da intensidade luminosa.
  • e)
    potência, em watts; voltagem, em volts; fluxo luminoso diferencial, em lúmens e vida útil do elemento gerador.

42219 FCC (2012) - MPE-AP - Analista Ministerial - Arquitetura / Arquitetura

A especificação adequada dos materiais deve associar as características de seu desempenho às finalidades da utilização. A respeito dessa relação entre o tipo de vidro e finalidades do seu emprego, é correto afirmar que o vidro
  • a)
    laminado é produzido a partir do vidro comum após ser submetido a um choque térmico, possuindo alta resistência mecânica.
  • b)
    temperado laminado é um excelente material para ser utilizado como elemento estrutural - vigas e pilares - e como pavimentos.
  • c)
    laminado possui menor desempenho que o vidro comum na proteção contra os raios solares.
  • d)
    insulado oferece alta resistência à abrasão e suporta o atrito de materiais pontiagudos.
  • e)
    termoacústico é composto por duas lâminas de vidro paralelas prensadas submetidas a um choque térmico.

42220 FCC (2012) - MPE-AP - Analista Ministerial - Arquitetura / Arquitetura

A NBR 9077 estabelece as exigências para as saídas de emergência para edifícios novos, podendo, entretanto, servir como exemplo de situação ideal que deve ser buscada em adaptações de edificações em uso, consideradas suas devidas limitações. Segundo essa Norma, os acessos e saídas devem
  • a)
    ter as larguras das saídas medidas em sua parte mais estreita, não sendo admitidas saliências de alizares, pilares, e outros, com dimensões maiores que 50 cm de largura e 20 cm de sobressalência em relação ao alinhamento das paredes, para as saídas com largura de 1,10 m.
  • b)
    ter pé-direito mínimo de 2,80 m, com exceção de obstáculos representados por vigas, vergas de portas, e outros, cuja altura mínima livre deve ser de 2,20 m.
  • c)
    permanecer livres de quaisquer obstáculos, tais como móveis, divisórias móveis, locais para exposição de mercadorias, e outros, quando o edifício for destinado ao comércio e/ou atividade institucional como escola.
  • d)
    permitir o escoamento fácil de todos os ocupantes do prédio; permanecer desobstruídos em todos os pavimentos, do contrário, devem ser sinalizados e iluminados com indicação clara do sentido da saída, como o estabelecido pela Norma.
  • e)
    ter larguras mínimas de 1,10 m, correspondendo a duas unidades de passagem e 55 cm, para as ocupações em geral, e 2,20 m, para permitir a passagem de macas, camas, e outros, nos edifícios destinados a hospitais e assemelhados.

42221 FCC (2012) - MPE-AP - Analista Ministerial - Arquitetura / Arquitetura

O custo total de uma obra é decorrente do custo previsto para cada um dos serviços integrantes da obra. Dá-se o nome de composição de custos ao processo de estabelecimento dos custos incorridos para a execução de um serviço ou atividade, individualizado por insumo e de acordo com certos requisitos preestabelecidos. Sobre os dados e operações que compreendem a composição de custos, é correto afirmar que
  • a)
    são confirmados e estabelecidos a partir da visita técnica à obra com o objetivo de aferir e verificar as condições precisas de execução dos serviços previstos e contratados.
  • b)
    são resultado de tomadas de preços indicadas nas planilhas que contêm os levantamentos quantitativos de materiais e serviços, acrescidos de um percentual de correção da ordem de 10% como índice de balanceamento.
  • c)
    são resultado do levantamento dos custos diretos associados aos serviços de campo, não considerando os custos indiretos, ou seja, os que não estão diretamente associados aos serviços de campo em si.
  • d)
    cada material e serviço identificado devem ser descritos e quantificados, de modo a constituir o levantamento de quantitativos que inclui tanto os cálculos baseados em dimensões precisas fornecidas no projeto, quanto as estimativas estabelecidas pelo orçamentista no caso de, o projetista, não fornecer todos os dados detalhados.
  • e)
    as cotações de preços de mercado para os diversos insumos da obra compreendem tanto os custos diretos, quanto os indiretos e corresponde à etapa que antecede a seleção das composições de custos, para que o orçamentista tenha total controle dos custos.

42222 FCC (2012) - MPE-AP - Analista Ministerial - Arquitetura / Arquitetura

Falhas de projeto e de compatibilização entre projetos são causas frequentes de problemas nas impermeabilizações. Indique a alternativa que corresponda a um desses casos frequentes de falhas que devem ser evitadas para preservar a qualidade na execução dos serviços.
  • a)
    Previsão, no projeto de arquitetura, de embutimento vertical da camada de impermeabilização nas paredes dos ambientes molháveis.
  • b)
    Previsão, no projeto de estrutura, de diferença de cotas entre a estrutura principal do pavimento e a estrutura de balcões e terraços.
  • c)
    Previsão, no projeto de instalações, de disposição de eletrodutos sobre lajes de cobertura, sem espaço suficiente para a camada de impermeabilização.
  • d)
    Dimensionamento, no projeto de instalações, do número de ralos e/ou diâmetro dos condutores.
  • e)
    Dimensionamento, no projeto de arquitetura, de grandes larguras para floreiras ou outros elementos que devem receber impermeabilização.