No 2º parágrafo, a expressão “uma catarata de evidências" é exemplo de uso coloquial da linguagem, que, por esse motivo, não seria recomendado em textos norteados pela redação oficial.

No termo “cognitivos", há a ocorrência da chamada consoante muda, que também aparece, conforme a ortografia vigente, nas palavras “impregnado", “advocacia", “pneumonia" e “decaptado".

No início do 3º parágrafo, a expressão “saibamos" poderia ser substituída por “desconheçamos" sem que houvesse prejuízo para a correção gramatical ou para o sentido original do texto.

No 3º parágrafo, são utilizadas as palavras “vieses" e “fins", cujas formas singulares são grafadas corretamente como “vies" e “fim".

Conforme a prescrição gramatical, o acento indicativo de crase seria opcional na expressão “devido a uma série", mas proibido na expressão “para chegar a esses fins".

ativo é maior que o valor do passivo.

passivo é igual ao valor do ativo.

passivo é maior que o valor do ativo.

passivo é menor que o valor do patrimônio líquido.

patrimônio líquido é igual ao valor do passivo.

Em “Mas, ao contrário do que se poderia imaginar, não é um texto irremediavelmente autoritário." (1º parágrafo), o termo destacado é sinônimo de “inofensivamente".

Em “O ponto central da autora, que pretende refutar os argumentos libertários de John Stuart Mill (...)" (2º parágrafo), o termo destacado é sinônimo de “contestar".

Em “(...) bate de frente com o virtual consenso de que as escolhas das pessoas devem ser respeitadas" (1º parágrafo), o termo destacado é sinônimo de “digital".

Em “A questão é que, devido a uma série de vieses cognitivos (...)" (3º parágrafo), o termo destacado é sinônimo de “problemas".

“'Sobre si mesmo, o seu corpo e sua mente, o indivíduo é soberano'" (6º parágrafo), o termo destacado é sinônimo de “soberbo".

O texto traz a opinião do autor sobre acontecimentos reais: as determinações acerca do trânsito e a reação de parte da população a elas.

O texto traz o relato de um acontecimento real – as determinações acerca do trânsito e as reações de parte da população a ela –, sem que haja inserção de opinião do autor.

O texto traz um relato ficcionalizado, com um tratamento irônico, acerca das determinações sobre o trânsito.

O texto é uma ficção predominantemente descritiva, já que se preocupa em descrever claramente as determinações acerca do trânsito.

O texto é predominantemente argumentativo, trazendo opiniões e argumentos do autor sobre o problema de trânsito no Brasil.

No trecho: “bate de frente com o virtual consenso", a expressão destacada poderia ser substituída por “vai ao encontro do", sem que isso prejudicasse a organização da frase ou o sentido original do texto.

O último período desse parágrafo (“Embora Conly [...]") contrapõe-se ao penúltimo, de modo que poderia ser introduzido por um conectivo de oposição, como “no entanto" ou “entretanto".

O trecho “devem ser respeitadas as escolhas das pessoas" poderia ser substituído por “deve haver respeito as escolhas das pessoas", que não possui nenhum desvio às regras gramaticais e mantém o mesmo sentido do trecho original.

O trecho “ela é simpática à legalização da maconha" poderia ser substituído por “ela simpatiza com a legalização da maconha", que não possui nenhum desvio às regras gramaticais e mantém o mesmo sentido do trecho original.

A conjunção “mas", no início do 3º período, tem valor adversativo, portanto poderia ser substituída por “ainda que", sem que fossem necessárias outras alterações para a manutenção do sentido e da correção gramatical da frase.

No 4º parágrafo há o trecho “em que o poder público tenta induzir o cidadão", no qual a expressão destacada poderia ser substituída por “onde", sem que houvesse prejuízo para a correção gramatical ou para o sentido original do texto.

Analisando o contexto, percebe-se que os pronomes “suas" e “elas", no final do 5º parágrafo, referem-se, respectivamente, aos termos “fumantes" e “éticas consequencialistas".

No 5º parágrafo, na frase: “Nós simplesmente não temos como calcular o valor subjetivo", o termo destacado poderia ser deslocado para antes de “nós" ou depois de “como", sem que isso representasse prejuízo para o sentido original do trecho.

Se o termo “escolhas", no final do 4º parágrafo, fosse passado para o singular, seria necessário passar apenas mais três termos da frase para o singular a fim de manter correta a concordância.

Na frase final do texto, caso se trocasse o termo “o indivíduo" por “eu", a nova forma seria, conforme as regras gramaticais: “Sobre eu mesmo, meu corpo e minha mente, eu sou soberano.".

Na recomendação mencionada ao final do 5º parágrafo, se “foge" fosse flexionado no plural, assumiria a forma “fogem", considerando o valor morfológico que assume na frase.

Na recomendação mencionada ao final do 5º parágrafo, se “ele" fosse flexionado no plural, o verbo “vir" assumiria a forma “veem".

No 6º parágrafo, a substituição da forma verbal “tiveram" pela forma “tiverem" não representa prejuízo para o sentido nem para a correção gramatical.

No trecho: “dirigida aos usuários", a supressão do artigo “os" daria origem à forma “dirigida à usuários".

Os dois primeiros períodos do 7º parágrafo poderiam ser articulados, de modo a explicitar as relações de sentido entre eles presentes, como “Caso o filme não preste, assista sem ódio.".