No dia 3/1/2014, um servidor de vinte e sete anos de idade
caiu de uma altura correspondente à sua própria estatura ao tropeçar
no tapete do local em que trabalhava e apresentou uma crise
convulsiva subsequente a trauma craniano provocado pela queda.
Ele foi internado, submetido a exame de tomografia
computadorizada de crânio, que diagnosticou edema cerebral
difuso, sem desvio de linha média. Foi necessária a administração
de doses terapêuticas de fenitoína (hidantalização) na admissão
hospitalar. Como houve rebaixamento de consciência, ele foi
intubado e permaneceu em ventilação mecânica por um período
inicial de setenta e duas horas. Subsequentemente, apresentou
broncoaspiração e pneumonia, tendo ficado internado na UTI por
sessenta dias. Ele recebeu alta hospitalar no 90.º dia após o trauma
e foi submetido a tratamento de reabilitação motora por mais trinta
dias. Retornou ao trabalho em 2/5/2014, totalizando cento e vinte
dias de licença médica. Apresentou boas condições de saúde até
que, em 27/4/2015, foi internado em UTI por apendicite perfurada
e peritonite fecal. O tempo total dessa internação foi de quinze dias
e ele recebeu alta hospitalar em boas condições, tendo retornado
ao trabalho em 11/5/2015 . Em 13/5/2015, sua única irmã foi
acometida por gravidez tubária rota, necessitando de cirurgia
e internação hospitalar. O servidor apresentou atestado e requereu
seu afastamento do trabalho por um período de dois dias para
acompanhar sua irmã. O atestado foi cadastrado no mesmo dia em
que a irmã havia sido internada.
Com base nessa situação hipotética, julgue os itens subsecutivos.
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