O Java, por ser nativo em qualquer distribuição Linux e em suas bibliotecas, não necessita da instalação de um interpretador nem de uma máquina virtual Java.

O diretório-padrão da instalação de uma máquina virtual Java no Linux exige a modificação do diretório /etc/sysconfig, porque o Java deve escrever nesse diretório.

Para que possa utilizar o Java no Linux, o desenvolvedor deve poder modificar, como root, o arquivo java.cnf.

A definição das variáveis de ambiente como a CLASSPATH auxilia o desenvolvedor e a aplicação Java a utilizarem bibliotecas do Java durante a execução de programas.

O compilador necessário para que o Java funcione corretamente no Linux é o GNUJava2ee, que está disponível no diretório /usr/bin.

O diretório-padrão indicado para que o Java seja executado sem interferência do usuário é o c:/winnt/system/java.

A variável de ambiente CLASSPATH é item obrigatório na instalação do Java no Windows.

O comando java –jar, quando executado no Windows, gera uma busca recursiva pelos arquivos .java no diretório c:/winnt.

O comando java –cp faz o compilador copiar as classes em execução para um outro espaço de memória definido pelo usuário.

O comando javac –g realiza a compilação de softwares Java, gerando informações de debug.

Eclipse 3.1.

Visual Studio 5.0.

Visual Interdev 6.0.

GNUJavaGUI 1.5.

NetBeans 5.0.

frame relay

ATM

NETBEUI

ethernet

HDLC

IMAP.

FTP.

NTP.

SNMP.

UDP.

Os serviços e sistemas de comunicação de dados na Internet e na intranet são fundamentados nos protocolos de TCP/IP e no modelo de referência OSI. O primeiro envolve os serviços de rede e o segundo representa, em camadas, os equipamentos e os serviços dessas redes de uma maneira geral.

Na intranet, as implementações de serviços com o uso dos protocolos HTTP, FTP, protocolos de e-mail, entre outros, são diferentes daquelas realizadas na Internet porque, na intranet, o principal modelo de referência é o OSI.

Quando um sistema gerenciador de banco de dados está instalado em uma estação que tem endereço IP válido da Internet (alcançado por roteamento), os sistemas que usam esse banco devem estar sempre com endereços IP não-válidos, para se evitar exposição desnecessária de dados.

Uma banda passante para acesso à Internet vinda de uma intranet não pode ultrapassar 10 Mbps pois, caso o faça, pode ocorrer congestionamento de tráfego nos principais roteadores de acesso.

O uso de criptografia com HTTPS só é possível na Internet; em uma intranet isso não é possível porque a autoridade certificadora deve verificar online cada certificado digital emitido.

TCP.

UDP.

RSTP.

ICMP.

HTTP.

O roteador tem função de remontar o protocolo de TCP quando a porta de origem é diferente da porta de destino associada.

O roteador reconhece o cabeçalho de camada de rede e identifica o IP de origem e o IP de destino. Com base no endereço IP de destino, ele executa a operação de roteamento, caso necessário.

O roteador altera o endereço físico de destino do pacote recebido e faz a tradução do endereço MAC para a porta de destino correta.

A estrutura do protocolo na camada de aplicação é modificada pelo roteador, o que permite o tráfego de conteúdo direcionado e relacionado com aplicações de correio eletrônico.

Os endereços IP de origem e de destino são analisados pelo roteador, o qual, dependendo da origem, modifica a tabela de roteamento a fim de rotear o pacote para a mesma origem.