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146174 CESGRANRIO (2014) - Petrobrás - Médico do Trabalho / Segurança e Saúde no Trabalho

As fases da Higiene Ocupacional foram incluídas na

NR 9 como etapas a serem cumpridas no desenvolvimento

do PPRA.

A fase que inclui o dimensionamento da exposição dos

trabalhadores a fim de comprovar a existência ou não de

determinado risco no ambiente de trabalho corresponde

à etapa de

  • a)

    antecipação

  • b)

    identificação

  • c)

    avaliação

  • d)

    controle

  • e)

    reconhecimento

146175 CESGRANRIO (2014) - Petrobrás - Médico do Trabalho / Medicina do Trabalho

A análise dos dados epidemiológicos das doenças relacionadas

ao trabalho é importante para o diagnóstico e

a caracterização de doenças ocupacionais, permitindo a

atuação para prevenir novos casos. Utilizar um desenho

de estudo adequado para cada informação que se deseja

obter é fundamental para não se cometerem erros nessa

etapa.

Para a análise da prevalência de um determinado agravo,

é indicada a realização de um estudo do tipo

  • a)

    ecológico

  • b)

    transversal

  • c)

    caso–controle

  • d)

    coorte prospectivo

  • e)

    coorte retrospectivo

146176 CESGRANRIO (2014) - Petrobrás - Médico do Trabalho / Medicina

Entre os marcadores usados em toxicologia, encontra–se

a enzima N–acetil–beta–glucosaminidase (NAG).

Qual é a utilidade dessa enzima?

  • a)

    Avalia exposição ocupacional a metais pesados e solventes e, ao ser dosada no sangue, é marcadora de hepatotoxicidade.

  • b)

    Avalia a exposição ocupacional a metais pesados e solventes e, ao ser dosada na urina, é marcadora de nefrotoxicidade.

  • c)

    Avalia a exposição ocupacional a solventes, devendo ser sempre dosada em amostra de sangue ao fim da jornada de trabalho.

  • d)

    Indica intoxicação aguda por vapores de gasolina quando sua dosagem no soro está acima de 10 mg/dL.

  • e)

    Reflete exposição a organofosforados quando está presente na urina, por ser um metabólito de excreção renal.

146177 CESGRANRIO (2014) - Petrobrás - Médico do Trabalho / Medicina

A hipertensão arterial é uma das doenças prevalentes no

Brasil, havendo já um vasto arsenal terapêutico para seu

controle.

Um exemplo de droga antagonista dos canais de cálcio

que pode ser utilizada em monoterapia para o tratamento

dessa doença é o(a)

  • a)

    anlodipino

  • b)

    lisinopril

  • c)

    losartana

  • d)

    clonidina

  • e)

    clortalidona

146178 CESGRANRIO (2014) - Petrobrás - Médico do Trabalho / Não classificada

Há diferenças a serem consideradas para explicar os impactos do trabalho sobre a saúde do trabalhador em relação à atividade prescrita e à atividade real.

A diferença entre essas duas atividades está expressa em:

  • a)
    Atividade prescrita é como se definem as tarefas a serem realizadas, e atividade real é a maneira de sua execução pelos trabalhadores.
  • b)
    Atividade prescrita pressupõe uma lista de atividades observadas na sua execução pelos trabalhadores, e atividade real é o resultado obtido a partir dessa execução.
  • c)
    Atividade prescrita refere–se a como é feito o trabalho, e atividade real refere–se ao tempo em que ele é feito.
  • d)
    Atividade prescrita traduz–se pela forma ideal de se executar uma tarefa, e atividade real é como ela pode ser realizada em determinado ambiente.
  • e)
    Atividade prescrita é a forma como os trabalhadores executam seu trabalho, e atividade real é a forma ideal como ela deveria ser executada.

146179 CESGRANRIO (2014) - Petrobrás - Médico do Trabalho / Medicina

A incidência de tuberculose aumentou consideravelmente

no final da década de 1990.

O risco de aquisição da infecção pelo M. tuberculosis e o

de desenvolvimento da doença após a infecção são determinados,

respectivamente, por

  • a)

    fatores exógenos e fatores endógenos.

  • b)

    fatores endógenos e fatores exógenos.

  • c)

    fatores endógenos, em ambos os casos.

  • d)

    fatores exógenos, em ambos os casos.

  • e)

    consequências naturais que fazem parte da história natural da doença e independentes de fatores endó– genos ou exógenos.

146180 CESGRANRIO (2014) - Petrobrás - Médico do Trabalho / Direito Previdenciário

De acordo com a Lei nº 8.213/1991, o INSS deve pagar

o auxílio doença ao segurado empregado e aos demais

segurados, respectivamente, a partir da(o)

  • a)

    data de início da incapacidade em ambos os casos.

  • b)

    data de início da incapacidade e a partir do 16º dia de afastamento da atividade.

  • c)

    16º dia de afastamento da atividade em ambos os casos.

  • d)

    16º dia de afastamento da atividade e a partir da data de início da incapacidade.

  • e)

    30º dia de afastamento da atividade em ambos os casos, sendo obrigatória a comunicação ao INSS a partir do 16º dia de afastamento para o segurado empregado.

146181 CESGRANRIO (2014) - Petrobrás - Médico do Trabalho / Direito Previdenciário

De acordo com a Lei nº 8.213/1991, que dispõe sobre

os Planos de Benefícios da Previdência Social, “acidente

do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho

a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho [...],

provocando lesão corporal ou perturbação funcional que

cause a morte ou a perda ou a redução, permanente ou

temporária, da capacidade para o trabalho".

Já o acidente sofrido pelo segurado fora do local e do

horário de trabalho, no percurso da residência para o local

de trabalho ou deste para aquela, qualquer que seja o

meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do

segurado, é definido como

  • a)

    acidente de trajeto, equiparado ao acidente do trabalho.

  • b)

    acidente de percurso, quando ocorrido em veículo do segurado.

  • c)

    acidente comum, não relacionado ao trabalho e passível de benefício de auxílio–doença pela Previdência Social.

  • d)

    acidente comum, por não ter ocorrido no horário nem no local de trabalho.

  • e)

    acidente do trabalho, no caso de haver necessidade de afastamento superior a 15 dias.

146225 CESGRANRIO (2014) - Petrobrás - Médico do Trabalho / Não classificada

O estabelecimento do nexo técnico entre uma doença e o trabalho pode ser um trabalho árduo.

Essa associação, entretanto, por vezes é facilitada, especialmente quando a doença é

  • a)
    do grupo I de Schilling, que tem no trabalho a causa necessária.
  • b)
    do grupo II de Schilling, que tem no trabalho a causa necessária.
  • c)
    do grupo II de Schilling, em que o trabalho é fator agravador de doença preexistente.
  • d)
    contraída durante a vida laboral do trabalhador, em um ambiente de risco.
  • e)
    endêmica da região onde o trabalhador exerce suas atividades.

153860 CESGRANRIO (2014) - Petrobrás - Médico do Trabalho / Segurança e Saúde no Trabalho

A NR 35 (Trabalho em altura) estabeleceu novas normas

a serem seguidas pelas empresas, referentes a esse tipo

de trabalho.

Uma empresa, submetida a uma fiscalização, não estava

cumprindo essa NR, alegando que ainda não sabia que

ela estava em vigência.

Com essa alegação, a empresa

  • a)

    agiu corretamente, pois a norma é recente, e as empresas têm um prazo de 5 anos para poderem adequar–se às novas regras.

  • b)

    agiu incorretamente por não estar cumprindo a nova norma, mas o fato se justifica pelo desconhecimento da sua existência.

  • c)

    agiu de boa fé, pois cabe ao fiscal do Ministério do Trabalho informar a empresa sobre a nova norma e determinar um prazo para que ela possa estabelecer as adequações necessárias.

  • d)

    infringiu a lei, pois deixar de cumprir uma norma sob alegação de desconhecimento é crime previsto no Código Penal Brasileiro.

  • e)

    correu o risco de ser autuada, pois, de acordo com o Código Civil, ninguém pode deixar de cumprir uma norma legal, alegando desconhecimento da mesma.