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146786 ESAF (2014) - Receita Federal - Auditor Fiscal da Receita Federal / Auditoria

No relatório de auditoria, deve ser divulgado que os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a:

  • a)
    avaliação dos riscos de não conformidades nas demonstrações contábeis, sempre causadas por fraudes.
  • b)
    estimativa dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, exclusivamente causadas por erro, sendo de responsabilidade da administração a ocorrência de fraudes.
  • c)
    identificação de todos os riscos de distorção nas demonstrações contábeis e no relatório da administração, independentemente se causada por fraude ou erro, determinando sua materialidade.
  • d)
    gestão dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, identificadas na matriz de riscos, causada exclusivamente por erro.
  • e)
    avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro.

146787 ESAF (2014) - Receita Federal - Auditor Fiscal da Receita Federal / Auditoria

São características do auditor experiente possuir experiência prática de auditoria e conhecimento razoável de:

  • a)
    processos de auditoria, normas de auditoria e exigências legais aplicáveis.
  • b)
    normas de auditoria e exigências legais aplicáveis e processos judiciais cíveis dos diretores.
  • c)
    ambiente de negócios em que opera a entidade e negócios estratégicos realizados pelos seus concorrentes.
  • d)
    assuntos de auditoria e de relatório financeiro relevantes à atividade da entidade e das atividades dos conselheiros em outras empresas.
  • e)
    processos sigilosos e fórmulas dos produtos registradas pela empresa e pelos seus concorrentes.

146788 ESAF (2014) - Receita Federal - Auditor Fiscal da Receita Federal / Auditoria

Adeterminação de materialidade para execução de testes:

  • a)
    não é um cálculo mecânico simples e envolve o exercício de julgamento profissional. É afetado pelo entendimento que o auditor possui sobre a entidade, atualizado durante a execução dos procedimentos de avaliação de risco, e pela natureza e extensão de distorções identificadas em auditorias anteriores e, dessa maneira, pelas expectativas do auditor em relação a distorções no período corrente.
  • b)
    é um cálculo mecânico simples e envolve o exercício de julgamento profissional. É afetado pelo entendimento que o auditor possui sobre a entidade, atualizado durante a execução dos procedimentos de avaliação de risco, e pela natureza e extensão de distorções identificadas em auditorias anteriores e, dessa maneira, pelas expectativas do auditor em relação a distorções no período corrente.
  • c)
    não é um cálculo mecânico simples e envolve o exercício de julgamento profissional. Não deve ser afetado pelo entendimento que o auditor possui sobre a entidade, atualizado durante a execução dos procedimentos de avaliação de risco, e pela natureza e extensão de distorções identificadas em auditorias anteriores e, dessa maneira, pelas expectativas do auditor em elação a distorções no período corrente e subsequentes.
  • d)
    é um cálculo mecânico simples e envolve o exercício de julgamento profissional. Não deve ser afetado pelo entendimento que o auditor possui sobre a entidade, atualizado durante a execução dos procedimentos de avaliação de risco, e pela natureza e extensão de distorções identificadas em auditorias anteriores e, dessa maneira, pelas expectativas do auditor em relação a distorções no período corrente.
  • e)
    não é um cálculo mecânico simples e envolve o exercício de julgamento profissional. Não deve ser afetado pelo entendimento que o auditor possui sobre a entidade, não deve ser atualizado durante a execução dos procedimentos de avaliação de risco, e pela natureza e extensão de distorções identificadas em auditorias anteriores e, dessa maneira, pelas expectativas do auditor em relação a distorções em períodos subsequentes.

146789 ESAF (2014) - Receita Federal - Auditor Fiscal da Receita Federal / Contabilidade Geral

Da folha de pagamento da Cia. Pagadora foram extraídos os dados abaixo:





Tomando como base apenas os dados fornecidos, pode se afirmar que o total a ser apropriado como Despesas de Período é:

  • a)
    R$476.000.
  • b)
    R$472.000.
  • c)
    R$436.600.
  • d)
    R$400.000.
  • e)
    R$394.600.

146790 ESAF (2014) - Receita Federal - Auditor Fiscal da Receita Federal / Contabilidade Geral

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De acordo com as normas contábeis atualizadas, os juros cobrados sobre a operação de desconto devem ser:

  • a)
    lançados como despesa financeira após o recebimento do último título descontado.
  • b)
    contabilizados pelo montante total dos juros descontados como despesas no momento inicial da operação.
  • c)
    registrados como despesas financeiras no momento da quitação de cada um dos títulos descontados.
  • d)
    registrados como despesa financeira em três parcelas iguais através de rateio do total por 90 dias.
  • e)
    transferidos para o resultado como despesa financeira de acordo com o regime de competência.

146791 ESAF (2014) - Receita Federal - Auditor Fiscal da Receita Federal / Contabilidade Geral

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O valor distribuído a título de dividendo é:

  • a)
    R$ 160.000.
  • b)
    R$ 124.800.
  • c)
    R$ 96.000.
  • d)
    R$ 72.000.
  • e)
    R$ 68.400.

146792 ESAF (2014) - Receita Federal - Auditor Fiscal da Receita Federal / Contabilidade Geral

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Ao final de dezembro, no encerramento do exercício social, a Cia. Amazônia deve efetuar o lançamento contábil de:

  • a)
    débito na conta Resultado de Investimentos a crédito na conta de Participações Societárias – Cia. Mamoré no valor de R$18.000.
  • b)
    débito na conta Participações Societárias – Cia. Mamoré a crédito de Receitas de Investimentos no valor de R$15.000.
  • c)
    débito na conta de Resultado de Equivalência Patrimonial a crédito de Participações Societárias – Cia. Mamoré no valor de R$12.500.
  • d)
    débito na conta de Resultado de Equivalência Patrimonial a crédito de Participações Societárias – Cia. Mamoré no valor de R$5.000.
  • e)
    débito na conta de Participações Societárias – Cia. Mamoré a crédito de Resultado de Equivalência Patrimonial no valor de R$3.000.

146793 ESAF (2014) - Receita Federal - Auditor Fiscal da Receita Federal / Direito Previdenciário

Sobre o conceito previdenciário de empresa e empregador doméstico, assinale a opção incorreta.

  • a)

    Empregador doméstico é a pessoa ou família que admite a seu serviço, com ou sem finalidade lucrativa, empregado doméstico.

  • b)

    Embora o empregador doméstico não se enquadre como empresa, há algumas obrigações acessórias que lhe são exigíveis.

  • c)

    O empregador doméstico não se classifica, em virtude desta condição, como segurado obrigatório do Regime Geral de Previdência Social (RGPS).

  • d)

    Uma dona de casa, ainda que empregadora doméstica, caso não exerça qualquer atividade remunerada vinculante ao RGPS, poderá, caso deseje, filiar-se como segurada facultativa.

  • e)

    As contribuições do empregador doméstico somente visam ao custeio das prestações previdenciárias concedidas aos empregados domésticos.

146794 ESAF (2014) - Receita Federal - Auditor Fiscal da Receita Federal / Direito Tributário

Com a extinção do chamado Regime Tributário de Transição (RTT), foram efetuadas importantes alteraçõesna legislação vigente sobre o Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ), e sobre a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Entre as opções abaixo, assinale aquela que não constitui uma dessas alterações.

  • a)
    Tratamento dos efeitos provocados em razão da alteração significativa na forma de contabilização do arrendamento mercantil (leasing) na Lei das SA, com o reconhecimento no ativo imobilizado do bem arrendado, desde a formalização do contrato.
  • b)
    Disciplinamento de ajustes decorrentes dos novos métodos e critérios contábeis introduzidos em razão da convergência das normas contábeis brasileiras aos padrões internacionais.
  • c)
    Estabelecimento de multa específica pela falta de apresentação da escrituração do livro de apuração do lucro real em meio digital, ou pela sua apresentação com informações incorretas ou omissas, com base na capacidade contributiva da empresa.
  • d)
    Extinção da sistemática de ajustes em Livro Fiscal para os ajustes do lucro líquido decorrentes do RTT.
  • e)
    Avaliação dos investimentos pela equivalência patrimonial. A MP dispõe sobre o registro separado do valor decorrente da avaliação ao valor justo dos ativos líquidos da investida (mais-vali(A) e a diferença decorrente de rentabilidade futura (goodwill).

146795 ESAF (2014) - Receita Federal - Auditor Fiscal da Receita Federal / Legislação Tributária

São imunes da incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados, exceto:

  • a)

    o ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial.

  • b)

    os livros, jornais e periódicos e o papel destinado à sua impressão.

  • c)

    os produtos industrializados destinados ao exterior.

  • d)

    as aeronaves de uso militar vendidas à União.

  • e)

    a energia elétrica, derivados do petróleo, combustíveis e minerais do País.