A Psicologia da Saúde atua no âmbito secundário de atenção à saúde, atuando em instituições hospitalares e realizando atividades com grupos de psicoprofilaxia, fazendo atendimentos em ambulatório e unidade de terapia intensiva, no pronto atendimento, nas enfermarias em geral, avaliando a psicomotricidade no contexto hospitalar e na consultoria e interconsultoria.

A Psicologia da Saúde investiga os fatores biológicos, comportamentais e sociais, que influenciam na saúde e na doença, e atua na intervenção por meio de diagnóstico, tratamento, modificação e prevenção dos problemas físicos, mentais ou que seja relevante nesses processos.

A Psicologia Hospitalar direciona sua atuação para um trabalho abrangente nos níveis primário, secundário e terciário, mas aplicada ao âmbito sanitário, focando mais nas implicações psicológicas, sociais e físicas da saúde e da doença.

A Psicologia Hospitalar desenvolve um amplo trabalho na área da saúde mental nos três níveis de atuação: primário, secundário e terciário.

Atestado Psicológico é uma descrição ou interpretação do estado psicológico do paciente e suas determinações históricas, sociais e culturais, obtidas por meio de entrevista e/ou teste psicológico.

Parecer Psicológico é o documento que visa informar a ocorrência de fatos ou de situações objetivas relacionadas ao atendimento psicológico, com a finalidade de declarar o comparecimento do atendido, seu acompanhamento, e demais aspectos gerais.

Relatório Psicológico é o documento expedido pelo psicólogo que certifica a situação ou o estado psicológico para justificar faltas, solicitação de dispensa ou afastamento.

Laudo Psicológico é o documento que busca relatar, analisar e integrar os dados colhidos e, de forma concisa e abrangente, emitir diagnóstico e/ou prognóstico para encaminhamentos.

As teorias de abordagem no estresse, psicodinâmica do trabalho e modelo formulado em desgaste mental.

As teorias do estresse, abordagem de Bournout e psicodinâmica do trabalhador.

A teoria sobre patologias do trabalho, análise investigativa do desgaste mental e modelo centrado na saúde primária.

As teorias do estresse, modelo de desgaste mental e modelo centrado na Psicologia Hospitalar.

As teorias psicológicas, ao longo dos últimos anos, têm reservado atenção a uma releitura de suas abordagens metodológicas e vêm reafirmando a significância de seu trabalho, tanto na construção do sujeito, inserindo-o socialmente, como no aspecto estratégico de atuação na área da saúde, associando sua visão e intervenção ao adoecimento mental.

Com a VIII Conferência Nacional de Saúde e a I Conferência Nacional de Saúde do Trabalhador, as quais foram consolidadas na Constituição Federal Brasileira de 1988 e na Lei Orgânica da Saúde de 1990, ocorreram algumas alterações importantes, sem o rompimento com o modelo teórico centrado no conhecimento médico e em saberes compartilhados por categorias profissionais, embora existam exercícios e ações integradas e interdisciplinares.

No Brasil, segundo estatísticas do INSS, com relação apenas aos trabalhadores com registro formal, os transtornos mentais ocupam a 6ª posição entre as causas de concessão de benefício previdenciário, como auxílio doença, afastamento do trabalho por mais de 15 dias e aposentadorias por invalidez (Ministério da Saúde, 2001).

A psicodinâmica do trabalho, que atua intervindo nos transtornos mentais menores, propõe metodologias quantitativas, baseadas em um modelo médico e nos fundamentos da Psicologia Cognitiva e Evolutiva.

Na tomada de decisão de criação de creches para atender aos filhos dos funcionários.

Na identificação de problemas de aprendizagem que possam estar comprometendo o desempenho dos indivíduos na realização de suas tarefas, principalmente em momentos de mudanças tecnológicas.

Na definição de planos de benefícios que contemplem ajudas e bolsas escolares para filhos de funcionários.

No reconhecimento de problemas de saúde que possam estar comprometendo o desenvolvimento físico dos filhos de funcionários.

No Cognitivismo, o aprender é direcionado exclusivamente para a observação, integração e processamento de informações.

No Interacionismo social, a inteligência é definida como capacidade cognitiva construída ao longo das interações sociais, afetivas e culturais e como um substrato genético.

No Construtivismo, o aprendizado é caracterizado apenas como uma reprodução do interno, onde o aluno desenvolve, apenas, o que traz inato, sem a presença da criatividade.

No Associacionismo, o conhecimento é gerado como uma resposta mecanizada ao ambiente (condicionamento, reação estímulo-resposta), em que a aprendizagem é a tradução do externo.

De 0 aos 2 anos, vive-se o período pré-operatório, caracterizado pelas necessidades básicas de sobrevivência e de desenvolvimento dos reflexos e nomeação das necessidades.

Dos 2 aos 7 anos, vive-se o estágio das operações concretas, caracterizado pelo exercício da curiosidade, do egocentrismo, do acreditar que o mundo existe na medida em que se vê e se reconhece.

Dos 7 aos 11 anos, tem-se o período das operações abstratas e racionais, caracterizado pelo exercício de operações racionais, de identificar peso, quantidade e fazer pequenas contas matemáticas, com o uso da visualização real.

Dos 11 aos 15 anos, desenvolve-se o estágio das operações formais, caracterizado pelo exercício da análise independente da visualização concreta e permite a capacidade de idealizar, hipotetizar e inferir.

Os subsistemas de recursos humanos, segundo a visão da gestão de pessoas, são: seleção, recrutamento, acompanhamento, avaliação, desenvolvimento, benefícios e auditoria. Segundo a visão da administração de recursos humanos, são: motivação, liderança, processos de mudança e assertividade gerencial.

Gestão de pessoas é conduzir comportamentos pelo talento e liderança e administração de recursos humanos é controlar pessoas por meio de normas e condicionamentos.

A expressão "gestão de pessoas" é pautada no homem como fator de produção e a expressão "recursos humanos" é pautada no homem como ser de talento e livre, com manifestação de habilidades.

O gestor de recursos humanos é elemento indispensável na institucionalização do planejamento estratégico da organização.

São testes de inteligência: WISC, G-36, DFH, RAVEN, WAIS, D-48, CIA, INV, Colúmbia, BFT, BBT, WISC, D-70.

São testes de personalidade projetivos: CAT, TAT, Desenho da Família, Wartegg, Desenho da figura humana, Zulliger, Bateria TSP, Fábula de Düss, Estórias de Madeleine Thomas.

São testes de aptidão: Escala de Estresse Infantil, Quati, HTP, Teste de Atenção Difusa, Questionário do Adolescente R-4, Teste das Pirâmides Coloridas, Teste de Estruturas Vocacionais (TEV), Palográfico.

São testes psicométricos: Atenção Concentração, Memória, Fluência DTVP, Teste Destreza Digital, Rapidez e Exatidão, BTAG.

as doenças psicossomáticas têm um percentual expressivo de causas físicas no trabalho.

a ginástica laboral é uma atividade preventiva do estresse, mas, quando se trata de resgatar a família, o lazer e as atividades sociais, não se pode associá-las como preventivas do estresse e da formação de doenças psicossomáticas.

os homens, por serem vistos como máquinas, muitas vezes destroem suas próprias vidas; o estresse organizacional provoca uma desarticulação familiar, sendo um dos resultados da crise moral nas empresas.

a adaptação às novas mudanças organizacionais desenvolve as resistências e rejeições emocionais, mas não chega a interferir no nível de formação de doenças psicossomáticas.