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75005 ESAF (2016) - ANAC - Especialista em Regulação de Aviação Civil - Área 5 / Aviação Civil

A melhor altitude de cruzeiro depende fortemente do peso

do avião. Quanto mais pesado, menor a altitude ótima. A

fim de otimizar o consumo de combustível, o ideal seria,

atingida a altitude inicial ótima para o peso considerado,

manter o voo em trajetória ligeiramente ascendente, de

modo a permanecer sempre na melhor altitude para o peso

momentâneo. Entretanto, esse procedimento nem sempre

é praticável. Por causa disso, as empresas costumam

usar – particularmente em voos de longa distância – o

chamado step climb, que consiste em, a partir de um

ponto inicial, voar em degraus sucessivos, mantendo a

trajetória em uma determinada faixa de altitude.



A faixa de altitude comumente usada (em pés) é de

  • a)
    1.000.
  • b)
    2.000.
  • c)
    3.000.
  • d)
    4.000.
  • e)
    5.000.

75006 ESAF (2016) - ANAC - Especialista em Regulação de Aviação Civil - Área 5 / Aviação Civil

A operação de Navegação Baseada em Performance (PBN), por meio de especificações de Navegação de Área (RNAV) ou de Desempenho de Navegação Requerido (RNP), associados a um determinado nível de precisão para cada tipo de operação, depende obrigatoriamente

  • a)
    da instalação a bordo da aeronave do sistema RNAV, que será aprovado para atender aos requisitos funcionais e de performance de navegação especificada para as operações RNAV e/ou RNP em um determinado espaço aéreo.
  • b)
    do cumprimento, por parte da tripulação de voo, dos requisitos operacionais estabelecidos pela entidade eguladora para as operações RNAV.
  • c)
    de um conceito definido de espaço aéreo que inclua a aplicabilidade das operações RNAV e/ou RNP.
  • d)
    da disponibilidade de uma infraestrutura de auxílios à navegação aérea adequada.
  • e)
    De todas as opções acima.

75007 ESAF (2016) - ANAC - Especialista em Regulação de Aviação Civil - Área 5 / Aviação Civil

Você está planejando um voo para o aeroporto de Val-de-

Cans em Belém do Pará. Você encontra no ROTAER as

seguintes informações:

BELÉM / Val-de-Cans/Júlio Cezar Ribeiro, PA SBBE 01 23

05S/048 28 44W

INTL PUB/MIL 6N UTC-3 VFR IFR L21, 23, 26 INFRAERO 17 (54)

06 –L4,9(1),12A – (2800 x 45 ASPH 65/F/A/X/T 14A 15) – L12A – 24

02 – L9(1),12 – (1830 x 45 ASPH 50/F/A/X/T L14,15) – L12 – 20

HELPN (5) (6) (7) (8) 07 – (33 x 33 CONC 10,0t L30, 34) – 20

CMB – PF, TF SER – S1 RFFS – CAT-8

MET – (91) 3210-6380 CMA* (4) (1 a 11) (91) 3182-9348

CMM (10) (1 a 12)

COM – SOLO (2) 121.90 TORRE 118.70 121.50 (3)

METEORO vide AMAZÔNICA/FIR

RDONAV – ILS/DME 06 IBE 109.30

VOR/DME BEL 117.30 01 23.06S/048 28.72W

NDB BEL 250 01 23.39S/048 28.87W

IE (LM) 395 01 23.67S/048 29.50W

AIS - (4) (91) 3210-6382 AIS-MIL – (9) (11) (91) 3182-9359

A partir desses dados, assinale a opção incorreta.

  • a)
    A distância do aeroporto a partir da cidade é de 6 milhas náuticas, no rumo Norte.
  • b)
    Não existe disponibilidade de combustível para abastecimento para aviões com motor a pistão.
  • c)
    A frequência do controle de solo é de 121,9 MHz.
  • d)
    Só existe ILS/DME para a pista 06.
  • e)
    A frequência do NDB BEL é 250 KHz.

75008 ESAF (2016) - ANAC - Especialista em Regulação de Aviação Civil - Área 5 / Aviação Civil

A autonomia mínima para voos IFR, considerando os aviões com motores a reação em voos comerciais, deve ser suficiente para voar até o aeródromo de destino indicado no plano de voo e lá executar uma aproximação com arremetida e voar

  • a)
    até o aeródromo de alternativa mais distante, fazer um procedimento com arremetida e voar mais 45 minutos.
  • b)
    por um período de tempo igual a 10% do tempo necessário para voar do aeródromo de partida até o aeródromo de destino e nele pousar.
  • c)
    para um aeródromo de alternativa mais distante e nele pousar e voar mais 30 minutos em velocidade de espera (máxima autonomi(A) a 1.500 pés acima da elevação desse aeródromo de alternativa, em condições de temperatura padrão.
  • d)
    período de tempo igual a 20% do tempo necessário para voar do aeródromo de partida até o aeródromo de destino, arremeter no ar e voar até o aeródromo de alternativa mais distante e nele pousar.
  • e)
    As opções “b” e “c” se completam.

75009 ESAF (2016) - ANAC - Especialista em Regulação de Aviação Civil - Área 5 / Aviação Civil

Em relação às instruções de segurança aos passageiros, precauções que devem ser observadas ao embarcar ou desembarcar das aeronaves pertinentes, de acordo com o regulamento l RBAC 135, um operador de aeronaves de asas rotativas no transporte aéreo deve assegurar-se de que todos os passageiros receberam instruções antes da decolagem, que devem incluir a informação de que, no evento de uma emergência, um passageiro ocupando qualquer assento de saída pode ser chamado a exercer as seguintes tarefas, exceto:

  • a)
    avaliar se a abertura de uma saída de emergência irá aumentar os riscos a que os passageiros estão expostos.
  • b)
    dar orientação oral ou por gestos em lugar do piloto em comando ou tripulante.
  • c)
    apoiar ou segurar uma porta de saída de emergência de modo que ela não impeça a utilização da saída.
  • d)
    passar rapidamente por uma saída de emergência.
  • e)
    avaliar, selecionar e seguir uma trajetória segura a partir de uma saída de emergência.

75010 ESAF (2016) - ANAC - Especialista em Regulação de Aviação Civil - Área 5 / Aviação Civil

Exceto em operações de pouso ou decolagem, ou quando autorizadas pelo DECEA, as aeronaves não voarão sobre cidades, povoados, lugares habitados ou sobre grupos de pessoas ao ar livre

  • a)
    em altura inferior a 500 pés acima do mais alto obstáculo existente num raio de 500 m em torno da aeronave.
  • b)
    em altura inferior a 600 pés acima do mais alto obstáculo existente num raio de 600 m em torno da aeronave.
  • c)
    em altura inferior àquela que lhes permita, em caso de emergência, pousar com segurança sem danos pessoais ou materiais a terceiros na superfície.
  • d)
    com visibilidade abaixo de 10 Km.
  • e)
    a uma distância das nuvens, verticalmente, menor que 500 pés.

75011 ESAF (2016) - ANAC - Especialista em Regulação de Aviação Civil - Área 5 / Aviação Civil

Uma aeronave com falha total de comunicação, com Plano de Voo IFR e voando em condições meteorológicas de voo por instrumentos deverá

  • a)
    subir 1.000 pés em relação ao nível aprovado, manter velocidade e rota conforme o Plano de Voo até o ponto significativo do aeródromo de destino e completar o procedimento de aproximação por instrumentos, previsto para esse ponto.
  • b)
    descer 1.000 pés em relação ao nível aprovado, manter velocidade e rota conforme o Plano de Voo até o ponto significativo do aeródromo de destino e completar o procedimento de aproximação por instrumentos, previsto para esse ponto.
  • c)
    manter nível, velocidade e rota conforme o Plano de Voo até o ponto significativo do aeródromo de destino, iniciar a descida na hora estimada de chegada ou a mais próxima dessa hora, calculada de acordo com o Plano de Voo em vigor e completar o procedimentode aproximação por instrumento previsto para esse ponto.
  • d)
    manter nível, velocidade e rota conforme o Plano de Voo até o auxilio rádio básico do aeródromo de destino, entrar em órbita de espera, iniciar a descida em órbita na hora estimada de chegada ou a mais próxima dessa hora calculada de acordo com o Plano de Voo em vigor e iniciar diretamente o afastamentoao atingir a altitude de início do procedimento de descida.
  • e)
    retornar imediatamente ao aeródromo de partida, mantendo o mesmo nível aprovado e iniciar imediatamente o procedimento de aproximação por instrumentos, previsto para o ponto significativo do aeródromo de partida.

75012 ESAF (2016) - ANAC - Especialista em Regulação de Aviação Civil - Área 5 / Aviação Civil

Em uma situação de perigo, o piloto de uma aeronave deve declarar a sua situação, utilizando o sinal MAYDAY para notificar o órgão ATS, ou transmitir em 121,5 MHz. Além disso, deverá colocar no transponder a frequência de

  • a)
    7.500.
  • b)
    7.600.
  • c)
    7.700.
  • d)
    7.800.
  • e)
    7.900.

75013 ESAF (2016) - ANAC - Especialista em Regulação de Aviação Civil - Área 5 / Aviação Civil

O estresse é uma parte inescapável da vida humana. É impossível viver sem experienciar algum nível de estresse, seja em casa, no trabalho ou no lazer. Além disso, uma quantidade ótima de estresse é necessária para o funcionamento individual eficiente, e para o desempenho de uma tarefa como a pilotagem de aeronaves. O estresse pode ser agudo (resultante de evento repentino e inesperado) ou crônico (decorrente de algo continuado por longo período). Em relação à teoria de resposta ao estresse agudo, também conhecida como síndrome geral de adaptação, avalie os itens a seguir e escolha a opção correta. I. Na fase do Alarme, ocorre o reconhecimento do estressor pelo corpo que se prepara para lutar ou fugir por meio da liberação de hormônios. II. A fase da Percepção, também parte da síndrome, envolve o processamento e a decodificação da informação sobre o estressor, após ser sentida pelo corpo, quanto a seu significado. III. A Resistência é a fase em que o corpo tenta reparar danos causados pelo estressor e manter seu nível de ativação fisiológica e seu estado de preparo. IV. A última fase é a Exaustão, que afeta partes do corpo envolvidas na resistência e, se continuada por longo período sem recuperação, pode levar ao desenvolvimento de sintomas psicofisiológicos. Estão corretos os itens:

  • a)
    I, II, III, apenas.
  • b)
    I, II, IV, apenas.
  • c)
    I, III, IV, apenas.
  • d)
    II, III, IV, apenas.
  • e)
    I, II, III, IV.

75014 ESAF (2016) - ANAC - Especialista em Regulação de Aviação Civil - Área 5 / Aviação Civil

Em relação ao Sistema de Controle de Pressurização de uma aeronave comercial de passageiros, de acordo com o Regulamento Brasileiro de Aviação Civil RBAC 25, examine os itens abaixo e escolha a opção correta. O Sistema deve ser projetado para: I. proporcionar uma altitude de cabine de não mais de 10.000 pés na altitude máxima de voo autorizada para o tipo de aeronave. II. possuir, pelo menos, uma válvula de alívio de pressão para limitar a pressão diferencial positiva (pressão da cabine maior que a pressão externa) a um valor predeterminado e uma válvula de alívio reversa para prevenir um diferencial de pressão negativo. III. assegurar que os ocupantes não serão expostos a pressões de cabine maiores que 15.000 pés, caso qualquer provável condição de falha do sistema ocorra (somente para aviões com pedido de certificação para operar acima de 25000 pés). IV. disponibilizar instrumentos na cabine que permitam controlar a pressão diferencial, a altitude da cabine e a razão de variação dessa altitude. V. disponibilizar, no painel de controle de pressurização, janelas para a inserção da altitude do aeródromo de partida, do aeródromo de destino e da altitude de voo pretendida. Estão corretos apenas os itens

  • a)
    I, II.
  • b)
    I, III.
  • c)
    II, IV.
  • d)
    III, IV.
  • e)
    IV, V.