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49280 CVEST (2017) - IFPE - Arquiteto e Urbanista / Arquitetura

A construção de espaços que tragam condições de conforto ao homem em sua vida cotidiana,

num ambiente fechado, é um assunto que cabe à Arquitetura encontrar as melhores soluções

para minimizarem as diferenças de sensações térmicas existentes nestes locais. No nordeste

brasileiro, o calor e luz intensos são fatores que se evidenciam no ambiente tropical. Analise as

proposições a seguir.

I. Pés direitos baixos e paredes compactas prejudicam o isolamento térmico do ambiente.

II. Pés direitos altos e paredes vazadas não favorecem a circulação de ar no ambiente interno.

III. Elementos vazados e paredes recuadas amenizam a temperatura do local.

IV. Áreas sombreadas com uso de varandas criam agradáveis espaços de permanência.

V. Pinturas em cores escuras, em ambientes externos, absorvem menos calor.

Assim, num projeto arquitetônico, para uma realidade nordestina, devem ser considerados os

seguintes fatores:

  • a)

    I, II, III, IV e V.

  • b)

    II, III e IV, apenas

  • c)

    I, II e III, apenas

  • d)

    II e IV, apenas

  • e)

    I, III e IV, apenas.

49433 CVEST (2017) - IFPE - Arquiteto e Urbanista / Arquitetura

O Desenho Universal tem sido decisivo na conquista de uma Arquitetura inclusiva. Com a Lei

brasileira Nº 13.146/15, que dispõe sobre a inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da

Pessoa com Deficiência), o planejamento arquitetônico tem sido mudado e vem incorporando

novas ideias com base nas normas no desenho universal. A NBR 9050/15 define aspectos

relacionados às condições de acessibilidade no meio urbano. Analise as afirmativas a seguir e

assinale a resposta CORRETA.

  • a)

    É opcional o uso de proteções laterais ao longo de rotas acessíveis.

  • b)

    As áreas técnicas de serviço ou de acesso restrito, como casas de máquinas, barriletes, passagem de uso técnico etc., necessitam ser acessíveis.

  • c)

    Considera-se o módulo de referência a projeção de 0,80 m por 1,20 m no piso, ocupada por uma pessoa utilizando cadeira de rodas motorizadas ou não.

  • d)

    Quando rotas acessíveis, rampas, terraços, caminhos elevados ou plataformas sem vedações laterais forem delimitados em um ou ambos os lados por superfície que se incline para baixo com desnível, que seja superior a 0,60 m, pode ser prevista a instalação de proteção lateral com, no mínimo, as características de guarda-corpo.

  • e)

    Mobiliários com altura entre 0,60 m e 2,10 m do piso podem representar riscos para pessoas com deficiências visuais, caso tenham saliências com menos de 0,10 m de profundidade.

49580 IBFC (2017) - POLÍCIA CIENTÍFICA-PR - Perito Criminal / Arquitetura

Analise as afrmativas a seguir: I. Nos desenhos isométricos, as arestas circulares têm o aspecto de elipse. II. Quando as vistas alinhadas compartilham a mesma dimensão, dizemos que são adjacentes. III. Um superfície oblíqua é uma superfície normal que sofreu rotação em torno de dois eixos paralelos aos eixos principais. Está correto o que se afrma em:

  • a)
    I e II, apenas
  • b)
    II e III, apenas
  • c)
    I e III, apenas
  • d)
    I, II e III
  • e)
    II, apenas

49665 CVEST (2017) - IFPE - Arquiteto e Urbanista / Arquitetura

De acordo com a norma ISO 7730, sobre o conforto térmico:

I. O calor produzido no corpo é determinado pelo nível de atividade da pessoa, sendo

variável com a idade e sexo.

II. Este calor é trocado com o ambiente exterior por condução, convecção, radiação e

vaporação.

III. A convecção não depende da temperatura do ar exterior.

IV. A radiação depende da temperatura média radiante.

V. A evaporação depende da umidade do ar e de sua velocidade.

Assinale a alternativa CORRETA.

  • a)

    Apenas II, III e IV estão certas.

  • b)

    Apenas I, II, IV e V estão certas.

  • c)

    Apenas III, IV e V estão certas.

  • d)

    Apenas I, II e III estão certas.

  • e)

    Todas estão certas.

49904 UFG (2017) - UFG - Arquiteto / Arquitetura

Analise a imagem a seguir.

Com base na imagem, pode-se inferir que o sistema construtivo adotado

  • a)
    é leve, reduz de 10% a 15% as fundações e estruturas, é de execução rápida com quantidade de sobras e entulhos inexistente, e possibilita a modificação de layout, dando flexibilidade ao projeto.
  • b)
    utiliza argamassas especiais para acabamentos, como os laminados plásticos e as colas adequadas, e permite que a estrutura interna de reforço para a fixação de cargas seja feita com peças de madeira tratada.
  • c)
    elimina a estrutura convencional, simplificando o processo, reduzindo etapas e mão de obra, com consequente redução do tempo de execução.
  • d)
    apresenta a vantagem da construção a seco, na qual subsistemas disponíveis acrescentam algumas vantagens à obra. Nos banheiros, usa-se tubulação flexível para água (PEX) e caixa de descarga embutida.

49909 UFG (2017) - UFG - Arquiteto / Arquitetura

No programa de desenho Autocad, alguns comandos funcionam como atalho e podem ser acionados no teclado do computador. Para se desenhar em grid, ativa-se a tecla:

  • a)
    F7
  • b)
    F5
  • c)
    F3
  • d)
    F1

49912 UFG (2017) - UFG - Arquiteto / Arquitetura

A Cidade de Goiás, a partir da Portaria nº 420, de 22 de dezembro de 2010, determina que, nas áreas de entorno às áreas tombadas, as novas construções devem obedecer a critérios e índices estipulados, observando e mantendo

  • a)
    relações volumétricas com o conjunto e com o ambiente.
  • b)
    evidentes características das construções da arquitetura colonial.
  • c)
    utilização de materiais e técnicas construtivas tradicionais, como a taipa de pilão.
  • d)
    índice de ocupação de 50% dos lotes e o restante com áreas verde e permeabilidade.

49930 UFG (2017) - UFG - Arquiteto / Arquitetura

As imagens a seguir são do edifício das Faculdades de Enfermagem e de Nutrição da Universidade Federal de Goiás,

localizado no Câmpus Colemar Natal e Silva. O edifício projetado pelo arquiteto Marco Antônio de Oliveira teve, em sua

concepção, uma preocupação com o conforto térmico. Observe as imagens.

A preocupação do arquiteto com o conforto térmico é atestada na utilização de:

  • a)
    aberturas para as fachadas leste/oeste.
  • b)
    iluminação zenital.
  • c)
    cobogó na fachada sul.
  • d)
    brises na fachada norte.

49932 UFG (2017) - UFG - Arquiteto / Arquitetura

O Parque Flamboyant, em Goiânia, se situa nas proximidades do Estádio Serra Dourada, no Jardim Goiás, e foi criado em

2007 com 125.000 m². Observe as três imagens que se seguem.

As imagens evidenciam que, no projeto de macropaisagismo do parque, foram criadas zonas de manejo que definem,

entre outras ações, o zoneamento que regulariza o uso do espaço em consonância com os interesses de conservação. De

acordo com este plano, o parque está dividido em:

  • a)
    zona de proteção integral (ZPI), zonas de proteção parcial (ZPP), zonas de uso restrito (ZUR), zonas de lazer (ZL) e lagos.
  • b)
    zona de proteção integral (ZPI), zonas de uso intensivo (ZUI), zonas de uso restrito (ZUR), zonas de recuperação (ZR) e nascente.
  • c)
    zona de proteção integral (ZPI), zonas de uso intensivo (ZUI), zonas de uso restrito (ZUR), zonas de recuperação (ZR) e lagos.
  • d)
    zona de proteção integral (ZPI), zonas de proteção parcial (ZPP), zonas de uso restrito (ZUR), zona de lazer (ZL) e nascente.

49967 UFG (2017) - UFG - Arquiteto / Arquitetura

Segundo o Art. 2° da Resolução n° 21/2012, do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU), estão entre as atribuições do profissional arquiteto e urbanista:

  • a)
    I - supervisão, coordenação, gestão e orientação técnica; II - coleta de dados, estudo, planejamento, projeto e especificação; III - estudo de viabilidade técnica estrutural, geológico/mineral e terraplenagem; V - direção de obras, serviço técnico e auditoria executiva.
  • b)
    I - supervisão, coordenação, gestão e orientação técnica; II - estudo, planejamento, projeto e especificação; III - laudo patrimonial de levantamento histórico e pré-histórico; IV – análise, auditoria e controle de qualidade; V - elaboração de orçamento.
  • c)
    I - supervisão, coordenação, gestão e orientação técnica; II - coleta de dados, estudo e especificação; III – laudo técnico estrutural, produção e divulgação técnica especializada; IV - execução, fiscalização e condução de obra, instalação e serviço técnico; V - elaboração de orçamento.
  • d)
    I - supervisão, coordenação, gestão e orientação técnica; II - coleta de dados, estudo, planejamento, projeto e especificação; III - estudo de viabilidade técnica e ambiental; IV - assistência técnica, assessoria e consultoria; V - direção de obras e de serviço técnico.